Segundo as informações, o Comissário Waldemar José estaria a liderar um grupo de quadros afectos ao Ministério do Interior, exonerados com este, muito recentemente, estando o mesmo a preparar um alegado plano macabro que visa a cabeça do titular da pasta do Interior em Angola, Eugénio César Laborinho.
Em nota de repúdio enviada para Angola24horas, o Comissário desafia quem quer que seja, a provar a veracidade desta notícia, adiantando que se ela for real vai entregar sua farda, a patente, o cargo e, sobretudo pedir a sua desvinculação da PNA e ainda pagar 5 milhões de Kwanzas à pessoa que provar tais mentiras.
De acordo com o Comissário, a pessoa que encomendou esta notícia não tem escrúpulos, joga baixo e vê-se que está interessado em destruir a carreira de Waldemar José.
Acrescentou que, tal pessoa que encomendou a notícia (que é fogo amigo) é tão fraca em conhecimentos e em estratégias, que nem soube montar bem a mentira na notícia falsa, por vários motivos, entre os quais Waldemar José não vai ao Mussulo há mais de 5 anos. "Se tiverem dúvidas, consultem as câmaras".
Esclareceu que, no dia 27 de Janeiro, um dia após ter tomado conhecimento da sua exoneração, passou o dia todo no Ministério do Interior. "Se tiverem dúvidas, é so consultarem as câmaras do MININT, que vão concluir que entrei por volta das 10 h e saí no final da tarde".
"O próprio chefe é testemunha, porque me recebeu e falou comigo no final da tarde. No encontro, estavam presentes altas entidades do MININT que podem comprovar isso. Não conheço nenhum doutor Pedro Francisco. Já não uso o Skype há mais de um ano", disse, ressaltando que, quem o conhece bem, sabe que não usa a expressão "P...RRAS".
No demais, apelou que, se o objectivo é denegrir a sua imagem e destruir a sua carreira, que sejam autênticos e deixem de inventar e encomendar notícias, porque isso só mostra que não têm carácter e não merecem os desafios que os confiaram.
"Qual é a razão da perseguição?
Nem eu sabia que constituía tanta preocupação para vocês, para chegarem ao ponto de armarem calúnias contra a minha pessoa.
Com tais notícias falsas e encomendadas, só mostram medo por uma pessoa que não representa qualquer perigo. Deveriam concentrar-se naquilo que é vossa missão, invés de perseguirem os quadros. Agradecia que me deixassem em paz, por favor!", atirou.