Dos dois mil e 100 registsdos pelos serviços consulares angolano em Portugal, mil 800 estão em Lisboa e 300 na cidade do Porto.
Desde que foi decretado o Estado de Emergência, a 27 de Março último, a TAAG transportou três mil e 750 cidadãos angolanos que estavam retidos no estrangeiro, com uma periodicidade de realização de voos de 14 dias.
Deste número de passageiros repatriados no âmbito do plano de contingência para fazer face à covid, em Julho a TAAG transportou 760 cidadãos.
Segundo o ministro, que falava na habitual conferência de dados de imprensa de actualização de dados da covid-19, o primeiro critério é para cidadãos com bilhete valido emitido pela TAAG.
Para este grupo, que regressa ao pais, a prioridade vai para doentes, idosos e cidadãos com junta médica.
Para embarque, a condição é o cidadão apresentar o certificado de ter feito o teste da covid-19 em 72 horas, antes do embarque.
Todos os passageiros deverão fazer-se acompanhar dos meios de protecção e biossegurança.
Para classe executiva, o passageiro tem direito a 32 kg de bagagem, enquanto na económica 23 kg.