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Terça, 24 Março 2020 16:46

Angola precisa encerrar entradas e saídas de passageiros interprovincial para evitar propagação de Covid-19

Por ser Angola, um país incapaz de controlar a propagação da pandemia Covid 19, tendo em conta exemplos de países bastantes desenvolvidos, é ponto assente, que o executivo angolano deve tomar medidas mais rígidas e não partir para diferentes formas de negociação como tem sido feitas.

Para alguns especialistas no assunto defende que o governo tem que garantir só a livre circulação de mercadorias entre as provinciais , em meio à crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

Em todo mundo já se provou que a melhor forma de controlar a pandemia é o isolamento.

No Reino Unido, Boris Johnson decretou que todos os britânicos fiquem confinados em casa obrigatoriamente.

Decisões levianas vem sendo tomadas em Angola, como exemplo o facto de terem violado a quarentena obrigatória dos passageiros do voo do dia 17 onde agora vão se detetando vários casos infactados.

Outra medida leviana foi quando a rede de hotéis IU desconformou segundo a Ministra da Saúde o compromisso de acolher os cidadãos vindos de Portugal no último sábado, 22.

Por ser uma necessidade para a salvação de mais de 28 milhões de habitantes era importante imposição em alguns factos. Por exemplo não permitir que se viole o decreto nem que individualidades criem entraves as decisões da Comissão Intersectorial de Gestão das Medidas Contra a Expansão do COVID-19.

Dentre as medidas urgentes de João Lourenço é importante o encerramento das viagens interprovincial.

Sabe-se que chegam ao terminal de Urgência 111, queixas de que muitos destes passageiros não cumprem a quarentena domiciliária e passeiam pelo país.

Além de lojas, cantinas e supermercados estes passageiros saem até do território de Luanda, indo para Benguela, Uige Cuanza Norte entre outras províncias.

Os dois primeiros casos foram cidadãos angolanos que regressaram ao país nos dias 17 e 18 de março, vindos de Portugal um deles do polémico voo.

O Presidente já mudou a liderança da Comissão Intersectorial de Gestão das Medidas Contra a Expansão do COVID-19.

Fontes seguras indicam que o Presidente da República João Lourenço terá dispensado de uma reunião o ministro do Interior, Eugénio César Laborinho, e na Altura segundo homem da comissão interministerial criada para lidar com a pandemia do coronavírus, acusado de ter permitido à filha violar regras para não ficar em quarentena institucional.

Vários cidadãos que regressaram ao país de Portugal no sábado, 21, queixaram-se em áudios e vídeos publicados nas redes sociais de supostos maus-tratos por parte das autoridades locais contra passageiros levados para o Calumbo. O Decreto

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