Para este político, mais do que ninguém, o seu irmão sabe das razões que fez orientar o Tribunal constitucional a chumbar a comissão instaladora do PRA JA-SERVIR ANGOLA.
Abel Chivukuvuku refere ainda que, os resultados das eleições de 2017, são para o presidente do MPLA e da República de Angola, de infeliz memória.
"Ontem, vez mais e nas vestes incongruente de Presidente da República e do Partido, provou o quanto o projecto político PRAJA-SERVIR ANGOLA é parte da ameaça para alternância imperativa em 2022. É também verdade que o PRA-JA, por sua orientação não passou a partido, logo, passou a ser um projecto político que a tempo próprio há de ser legalizado", disse Abel Chivukuvuku.
De acordo com o antigo presidente da CASA-CE, Chivukuvuku, a constituição da República não proíbe qualquer angolano fazer palestras, comícios ou visitar os outros angolanos vulneráveis para ver, ouvir, partilhar e transmitir fé e esperança nos munícipes ou cidadãos dos bairros.
"Nós vamos continuar a fazer o nosso trabalho de cidadania sem prejuízos a lei e ao Estado como quer insinuar o chefe; porque avisos não faltaram que se não passassemos pela porta, iríamos passar pela janela. Houve falta de inteligência só isso!", reiterou.
Finalmente, lembra aos angolanos que hoje, 06 de Abril, é o último dia do registo eleitoral, apelando para quem ainda não se registou que o faça no BUAP mais próximo da sua residência.