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Terça, 18 Março 2014 21:22

Polícia do Kuanza Sul acusa dirigentes da Unita de serem responsáveis da morte de très militantes

A polícia do Kuanza Sul acusa dois representantes da Unita de serem os autores morais dos assassinatos de três  militantes do partido do Galo Negro ocorridos no passado dia  9.

Os incidentes ocorreram no município de Cassongue,  província do Kuanza-Sul, no passado dia 9 e na altura a  Unita acusou o MPLA de ter assassinado três dos seus  militantes quando celebravam mais um aniversário do  partido.

A polícia, através do director provincial adjunto da  polícia de investigação criminal, superintendente Mário  Lino de Sousa, anunciou agora a detenção para  averiguações de Paulo Constantino da Cruz, também  conhecido por Black, e Graciano Bulika, a quem acusa de  serem os autores dos crimes.

Sousa contraria agora a versão do secretário provincial da  Unita para a Informação e Marketing, Celestino Bartolomeu,  que na altura disse que os dirigentes do seu partido tinham  seguido todas as normas legais para avisarem as autoridades  da intensão da "movimentação" que tencionavam fazer.

 O superintendente Mário Lino de Sousa diz que a atitude  protagonizada por elementos da Unita visaram e visam  tão-somente ludibriar as forças de defesa e segurança.

Entretanto, Paulo  Black e Graciano Bulika são, respectivamente, primeiro secretário e secretário para a  organização da Unita no Cassongue.

Segundo o secretário para a informação da Unita Celestino Samahina, esta  cabala foi montada por Luciano Nguli, primeiro secretário  municipal  do Mpla no Cassongue.

Enquanto isso, a polícia disse continuar as  investigações, tendo por suspeitos os dois responsáveis  da Unita que estiveram detidos por cinco dias.

Voanews.com

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