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Quinta, 25 Agosto 2022 08:16

Arquitectura da fraude que dá vitória provisório ao MPLA

1 - A cúpula da campanha do MPLA em posse das primeiras actas de vários círculos eleitorais cujo resultado amplamente desfavorável e em meio de ataque de nervos reúne imediatamente e põem em acção estratégia da fraude eleitoral.

2 - Orientam as estruturas locais para persuadirem os delegados de listas a não assinarem as actas síntese com resultados desvantajosos, lembrando a directiva ultra-secreta enviada a todos os secretariados províncias.

3 - Na sequência, decidem publicar supostas sondagens que atribuem a candidatura do seu partido 62% de intenções de votos. Porém, por falta de atenção usam o gráfico eleitoral de 2017, alterando apenas os protagonistas.

4 - Promovem o debate nas televisões com os mesmos propagandistas usados durante a campanha eleitoral, com objectivo de inculcar nas mentes dos cidadãos menos atentos a veracidade das supostas sondagens.

5 - Duas horas depois de intoxicação orientam a CNE, cujo porta voz, em conferência de imprensa, descartara a publicação dos resultados provisórios durante a noite eleitoral, a transformar as matreirices das sondagens em resultados provisórios.

6 - A CNE, para não atrapalhar a estratégia, apresenta a encomenda sem detalhes do número das actas escrutinadas e respectivas Assembleia de Voto correspondentes aos tais 33%, os círculos eleitorais das actas apuradas e número de votantes em cada um destes círculos, entre outros elementos de escrutínio.

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Last modified on Quinta, 25 Agosto 2022 09:31

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