Senão mesmo inédito, se considerando a forma como tem usado o seu cérebro quase nunca para acções e lances que até lhe poderiam valer vitórias. Ou seja sucesso na sua governação mesmo sendo ele parte daquilo que é o grande problema que impede o progresso deste país Angola.
Deve ser daqueles que joga a contar com a sorte ou se calhar com feitiço, num país onde contam-se na palma de uma só mão os governantes. Que ainda não visitaram casas de bruxos para terem sorte, quando não para fazerem um colega morrer e ocupar-lhe o lugar, quando o veneno não está a fazer efeito.
De contrário teria usado o seu cérebro e não o dedo no gatilho ou o veneno hoje muito corriqueiro como encomenda, para se eliminar. Quem não alinha kwacha ou não kwacha, logo que não aceita ser subornado com casa, carro e conta bancária como tem acontecido desde quase 50 anos.
Até porque o xadrez é o único jogo que activa as duas partes do nosso cérebro, e é o reforço do cérebro que realmente estimula o processo do pensamento positivo. Para se alcançar uma vitória seja num jogo de xadrez como na governação de um país e na gestão de homens.
O nosso cérebro é constituído por duas metades, lado direito e lado esquerdo, cada metade é responsável por características diferentes de nossa personalidade. Se ele jogasse xadrez como se diz por aí, o que não deve passar de outra pimpa no meio de outras tantas, teria percebido de que o cérebro.
É um exemplo concreto de que se não se usá-lo, se perde o jogo como ele já o está perdendo, e em 2022 só se safará se apostar mesmo na fraude já na forja desde que tomou o poder.
Continuarei
Por Fernando Vumby