O ativista angolano Rafael Marques afirmou que a falta de liberdade em Angola é uma realidade diária, numa reação a um relatório hoje divulgado que classifica Angola como país "não livre".
Organizações não-governamentais angolanas pediram hoje a “liberdade incondicional” e anulação da sentença “estapafúrdia” que condenou quatro ativistas, em setembro de 2023, bem como o “afastamento compulsivo” da juíza do caso por “erros processuais”.
A Friends of Angola (FoA), organização não-governamental, premiou hoje um grupo de ativistas angolanos, em forma de reconhecimento pelo seu trabalho nos últimos anos em defesa da democracia e dos direitos humanos.
Um conhecido ativista angolano disse que a repressão ao direito à manifestação se intensificou nos últimos três anos, mas o ministro do Interior Eugénio Laborinho rejeitou essa acusação.