Terça, 23 de Abril de 2024
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O Presidente angolano, João Lourenço, inicia na quinta-feira uma visita à província de Cabinda, onde ficará três dias, numa altura em que os independentistas da região anunciam um intensificar dos confrontos que os opõem às tropas angolanas.

O presidente da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) criticou hoje a falta de transparência do processo eleitoral, considerando que se o Presidente da República, João Lourenço, der a ordem, há tempo para reverter o processo.

Segundo apurou o Jornal Semanário português NOVO, a filha de José Eduardo dos Santos foi ouvida no Banco de Portugal, em Lisboa, e apresentou vários requerimentos ao Ministério Público a “oferecer-se” como arguida.

A UNITA condenou hoje que o considera ser uma “onda de prisões arbitrárias” no país” e apelou ao governo, sobretudo ao Presidente da República, para que incentive o diálogo nacional

O documento do Departamento de Estado norte-americano, que faz uma análise à situação dos direitos humanos em 200 Estados, apresenta uma longa lista de abusos registados em Angola, nomeadamente por funcionários governamentais.

A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda - Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) avisou hoje o Governo angolano de que “desestabilizará as eleições presidenciais de agosto”, classificando como “uma provocação” a sua realização no território de Cabinda.

O jornalista angolano Victor Hugo Mendes diz que Angola “está no meio de um barril de pólvora”, nas eleições de agosto, e reconhece estar com medo do que acontecerá “se o MPLA fizer a batota que sempre fez”.

O Tribunal Constitucional angolano indeferiu hoje a impugnação do XIII congresso da UNITA por estarem a decorrer ao mesmo tempo dois pedidos nesse sentido, segundo o acórdão hoje divulgado

O líder do MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que a oposição está fragilizada, por isso recorre a “golpes baixos”, como mobilizar jovens para vandalizar bens públicos e privados.

O líder do MPLA, partido no poder, admitiu hoje na província angolana do Cunene, que ainda há gestores públicos que mexem no erário, mas “não com tanto descaramento, com tanta falta de medo, como era no passado”.

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