Quinta, 28 de Março de 2024
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A empresa espanhola Indra, que através da sua filial Minsait vai gerir as eleições angolanas previstas para agosto, rejeitou hoje as acusações de fraude do principal partido da oposição em Angola, a UNITA, que anunciou ir impugnar a escolha.

Pela primeira vez na historia foram avançados detalhes dos comandantes da parte do governo angolano que desencadearam os massacres pós eleitoral de 1992, em que altos dirigentes da UNITA, foram assassinados quando negociavam com as autoridades a feitura da segunda volta das eleições presidenciais daquele ano.

A seis meses das eleições gerais em Angola, a plataforma eleitoral Frente Patriótica Unida (FPU) lançado pelo presidente da UNITA, principal partido da oposição, Adalberto Costa Júnior, presidente do Bloco Democrático (BD), Filomeno Vieira Lopes, e líder do chamado projecto político PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, continua em gestação, mas os contornos levantam muitas perguntas.

O Secretário do Bureau Político para Informação e Propaganda do MPLA, Rui Falcão, disse nesta terça-feira, 15 de fevereiro que, o seu partido vai aceitar a decisão dos eleitores, caso venha perder as eleições de Agosto próximo.

A Indra, a empresa espanhola selecionada para desenvolver as soluções tecnológicas e logísticas necessárias para a realização das eleições gerais em Angola, previstas para agosto, garantiu que o processo será conduzido “de forma profissional e transparente”.

Angola é um dos 16 países da África subsaariana que piorou a sua pontuação no Índice de Democracia, produzido pelo The Economist Intelligence Unit (EIU), que revelou uma deterioração global da democracia em 2021.

Um juiz conselheiro do Tribunal Constitucional (TC) angolano disse hoje que a instância “é independente”, seguindo a Constituição e a lei, e “não está a reboque de partidos políticos”, negando morosidade na anotação de congressos.

A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), através do seu porta-voz, Dom Belmiro Tchissengueti, disse esta segunda-feira, 07 de fevereiro que o principal observador das eleições gerais deste ano, “é cada um dos cidadãos, procurando trabalhar para a lisura do processo”.

Um grupo de jovens angolanos, pediu este sábado, 05 de fevereiro em Luanda, a participação de observadores da igreja católica nas próximas eleições em Angola, agendadas para agosto, devido previsões de altos riscos de fraude e de violência.

O Governo angolano considerou hoje que as eleições gerais, previstas para agosto, serão organizadas para que sejam “livres, justas, transparentes e abrangentes” e que o que une o país “é superior às pequenas diferenças políticas”.

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