No caso, a empresa tentará reviver pacientes considerados clinicamente mortos – mantidos vivos apenas pelo uso de aparelhos de suporte de vida – utilizando células tronco, estimulação de nervos e outros tratamentos.
De acordo com a Dra. Ira Pastor, CEO da Bioquark, trata-se de um ensaio pioneiro e representa um passo para um eventual tratamento de reversão da morte. “Para realizar tal iniciativa complexa, estamos combinando ferramentas pré-existentes de medicina regenerativa biológica com outros dispositivos médicos utilizados para a estimulação do sistema nervoso central, em pacientes com doenças graves de cognição. Esperamos ver resultados dentro dos três primeiros meses”.
Para realizar esse teste, a empresa levou em conta estudos recentes que sugerem que existam atividades elétricas e fluxo de sangue mesmo após a morte das células cerebrais, mas não o suficiente para que o corpo opere como de costume.
O objetivo da Bioquark, no entanto, é ajudar os humanos na recuperação desse nível de trauma através do estudo e desenvolvimento de tratamentos que poderiam, essencialmente, trazer esses ‘mortos’ de volta à vida.
The Next Web