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Sábado, 23 Novembro 2013 20:04

A Soberbade Malavoloneke e a Inssensibilidade dos Religiosos!

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Estamos de luto, morreu o nosso Manuel de Carvalho ou simplesmente Ganga, vitima das balas assassinas do exercito privado de Eduardo dos Santos.

(Onde está, ó morte, a tua vitória? onde está, ó morte o teu aguilhão? “I Coríntios 15:55”)

A partir de agora José Eduardo dos Santos e o seu grupinho de criminosos não terão mais a vida facilitada. Angola não será jamais o mesmo estaleiro de obras petrificadas que tem servido apenas para encabrestar o povo que busca libertar-se dele. Numa altura em que o país busca consensos para conviver em harmonia com o regime sanguinário, eis que surpreendentemente o regime responde com tiros e baionetas, a morte foi uma vez mais entronizada quando afinal buscávamos anular o morticínio desenfreado pratica putativa do regime sanguinolento de José Eduardo dos Santos! Afinal onde reside o direito de manifestação do povo facilmente constatável na porcaria da constituição atípica JESSEANA? No momento em que o povo procura convergir em paz com a paz e fazer valer o seu direito de ir e vir, e após o adolescente Nito Alves ser transformado pelo regime como preso politico e o governo fascista do amaldiçoado filho das trevas mandar assassinar os filhos da Angola profundo Cassule e Kamulingue, os militantes da desordem, os insignes iluminatis acabam de assassinar mais um jovem com futuro promissor anulado definitivamente pelas mesmas balas assassinas do regime.

A derrota vitoriosa dos Malavolonekes, Bispos Católicos e Evangélicos Vendilhões do Templo dessa nossa angola sitiada.

Acabamos de vir da rua onde insatisfatoriamente nos manifestamos debaixo de intenso tiroteio por parte do exercito privado UGP de Eduardo dos santos, porém o recado foi dado, a partir de agora ninguém mais pode parar-nos e ou simplesmente neutralizar-nos a seu bel prazer. O país politico percebe agora a necessidade da unidade entre todos os atores, e o restante país começou a entender que o regime é totalmente composto de proscritos delinquentes, autênticos larápios e assassinos inescrupulosos que em nenhum momento da nossa tortuosa historia após independência foram alguma vez mandatados para roubar e assassinar os donos do país.

A felicidade e o histerismo inconcebível do jornalista Celso Malavoloneke e pares!

 Como podem pessoas como Malavoloneke e Zacarias Camuenho oferecer os seus préstimos para simplesmente apregoarem a doutrina da morte, aquela que alude à permissiva legalidade canonicamente idêntica a do tempo da santa criminosa inquisição absolutista ajuda moralmente o regime a assassinar irmãos indefesos, para garantir que o figurão sinistro e miserável cobarde José Eduardo dos Santos a permanecer indefinidamente no poder! Se alguma vez alguém no país teve duvidas da verdadeira natureza malfeitora do regime, hoje ela se esvaiu. O regime esta cada vez mais em decadência, com toda certeza ele não se aguentara em pé por muito mais tempo, apesar de tudo, ao contestarmos nas ruas, também tiramos as nossas ilações e percebermos que não podemos tolerar mais nem dar mais tempo para que essa desordem organizadamente maléfica do regime continue incólume.

Chegou ao fim o ciclo de impunidade do regime

Chegamos ao fim de mais um ciclo, porem o regime continua na mesmice cometendo raptos e tortuosos assassinatos indiscriminados a mistura contra o povo pacifico. A Paciência dos angolanos atingiu o limite, a situação não é comportável por mais ninguém, até mesmo os filhos da ditadura já perceberam o perigo que o atual momento representa para as suas vidas, e por esse motivo de saturação impar começaram a debandar-se para o exterior do país levando consigo riquezas pertencentes a todos nós.

Os cavaleiros templários da triste vergonha

Alguns cavaleiros cognominados de cavaleiros da triste vergonha como Celso Malavoloneke dentre outros vieram a publico descarregar o fel do seu ódio contra os defensores da democracia, até aí tudo certo, pois ninguém espera que o esfomeado Malavoloneke alguma vez viesse a ser solidário com as gentes de condição simples de onde ele proveio e sem duvida alguma se tornará num desesperado desertor.

Bispos e prelados sempre estiveram ao lado das ditaduras em angola

O incompreensível mesmo foi não conseguir digerir a insensibilidade dos bispos católicos assim como também não consegui engolir a intolerante ambição desmedida dos sinistros parasitas do CICA, da ISED que em simultâneo apareceram a denegrir a imagem daqueles que defendem o povo por eles abandonado para favorecer o facínora ditador Eduardo dos Santos. Essa aliança mantida com o regime injusto de Dos Santos em detrimento do povo humilde e desesperado faz desses prelados autênticos safados meliantes que utilizam a sacerdócio com a finalidade de servir ardentemente a mamom, o deus do dinheiro.  Ficou bastante perceptível o posicionamento dos bispos católicos como prelado e bispos católicos Zacarias Camuenho que se manteve incondicionalmente do outro lado da barricada como defensor do regime e de Eduardo dos Santos! Pessoalmente não estou nada admirado com o comportamento dos bispos angolanos na sua totalidade, pois os bispos católicos angolanos desde os primórdios da luta pela libertação do país, no sempre serviram os apetites das ditaduras surgidas em Angola.

Em angola nunca houve um regime que não fossem ditaduras sangrentas

 Sim é verdade que em Angola infelizmente nunca imperou um regime que não fosse totalitarista e compulsivamente assassino, o nosso povo nunca experimentou a liberdade e a felicidade por ter convivido sempre com ditadura desprezíveis e arrogantes, mas a pior mesmo é a que recebemos de bandeja por imposição do MPLA/PT e pior ainda a imposta pelo taciturno maníaco Eduardo dos Santos. A razão de tudo isso é sabermos que essa igreja católica amaldiçoada não está com o povo humilde porque o que eles mais apreciam e desejam as riquezas, apesar delas pertencerem ao povo, elas não são geridas nem se encontram na sua posse.

 Celso Malavoloneke, João Pintinho e outros abutres como eles fazem-me pena.

Tenho imensa tristeza quando vejo pessoas como Celso Malavoloneke, o João Pintinho dentre outros apaniguados criminosos adeptos defensores acérrimos do regime esgotado de José Eduardo dos Santos veem a publico comparar o incomparável, como pode um jornalista analisar e/ou tratar situações fundamentais da vida do povo com tanta insensibilidade trivial? Por acaso para Malavoloneke a vida do povo não tem nenhum valor acrescido? Por acaso a vida do povo para Malavoloneke e pares não passa de uma jogada politica entre o regime defendido pelo MPLA/JES e a UNITA?  Quero afirmar a essa figurinha que o jornalismo de meia tigela por ele feito não passa de quimeras insignificantes.  É preciso uma grande carga de sarcasmo para não perceber que o que se esta a passar em Angola é muito mais que simples quimeras, a morte mora na casa de cada elemento do povo maioritariamente excluído pelo ditador, hoje mesmo perdemos mais um menino, o nosso Manuel Mendes "o GANGA", foi-lhe negado o direito a liberdade e a vida, os deuses do olimpo decidiram tirar-lhe a vida e assim anular todo seu futuro foi drasticamente interrompido por aqueles a quem o jornalista de instintos assassino de Malavoloneke chama de inteligente.

Raul Diniz

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