O caso, originalmente iniciado por estudante de direito austríaco Max Schrems, alega que a rede social norte-americana está ignorando as leis de privacidade europeias. "É totalmente ignorado que existem regras diferentes para os contratos, como lei de privacidade e proteção de dados", disse em entrevista para a CNBC.
O rapaz afirmou que ainda está coletando dados de pessoas interessadas em processar o Facebook, mas essas irão participar de ações posteriores. Os demandantes alegam danos nominais de € 500 (R$ 1.530, de acordo com a cotação do Banco Central do Brasil do dia 7 de agosto de 2014) para cada usuário por supostas violações de dados.
InfoMoney