O antigo Presidente da república, José Eduardo dos Santos, no momento da passagem das pastas e atendendo à grave situação económica que o país vivia, “transmitiu ao seu substituto”, João Lourenço, toda a informação necessária e útil sobre a operação relacionada com a criação do fundo de 30 mil milhões de euros, revela o advogado do ex-governador do BNA, Válter Filipe, na contestação apresentada aos juízes da câmara de crimes comuns do Tribunal Supremo