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Quinta, 05 Dezembro 2019 09:23

Centro de videovigilância é inaugurado em breve - Ministério do Interior

O Centro Integrado de Segurança Pública (CISP) do Ministério do Interior é inaugurado em breve, para prevenir a criminalidade, informou em Luanda, o director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa do Ministério do Interior.

Em declarações ao Jornal de Angola, Waldemar José, salientou que o Centro vai congregar vários serviços de defesa e segurança, monitorizar as cidades e dar respostas emergentes em questões de saúde, Bombeiros, INEMA (Instituto de Emergências Médicas) e outros.

Na semana passada, o ministro do Interior, Eugénio César Laborinho, esteve na China para avaliar a evolução dos sistemas que a empresa CEIEC está a desenvolver para a implementação do Centro Integrado de Segurança Pública.

A delegação angolana, que visitou a sede da CEIEC, foi recebida pelo presidente do Conselho de Administração da referida empresa. Foram discutidos aspectos relacionados com a inauguração da primeira fase do CISP. A China National Electronics Import e Export Coporation (CEIEC) desenvolve uma parceria estratégica com o Ministério do Interior que, entre outras, se consubstancia na criação, construção, implementação e soluções tecnológicas que complementarão o Sistema Integrado de Segurança Pública.

O ministro do Interior, Eugénio Laborinho, declarou que o CISP é uma estrutura que vai auxiliar os órgãos de defesa e segurança na manutenção da ordem e tranquilidade públicas. A construção da estrutura, numa primeira fase, vai abranger as províncias de Luanda, Benguela, Huambo e Huíla, até chegar às demais províncias.

Eugénio Laborinho adiantou igualmente que o Centro vai funcionar com base nas normas da Lei de videovigilância, aprovada recentemente pela Assembleia Nacional, faltando, somente, a sua entrada em vigor.

O CISP visa ampliar a capacidade de intervenção, acção, respostas e de esclarecimentos das acções de natureza criminal.

“O Ministério do Interior tem algumas dificuldades, no que diz respeito à prevenção e combate ao crime. Devemos, imediatamente, mudar esse quadro. Gostaríamos que a CEIEC pudesse deixar a sua marca em Angola, no domínio da segurança pública”, sublinhou o ministro.

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