Em comunicado distribuído ontem, em Luanda, o professor universitário esclarece que não “não corresponde à verdade a notícia divulgada por certa imprensa”, até porque o MPLA enquanto o partido político, tem a suas regras estatutárias sobre a eleição de e indicação de candidatos a presidente.
O jurista e docente universitário esclareceu ainda: “entre as suas” opções de vida nunca esteve e nem está qualquer pretensão de uma carreira política para lá do que já atingi e do que já me dediquei no passado”.
Carlos Maria Feijó esclarece que abraçou uma carreira académica e profissional que quer continuar, e não é seu desejo fazer da política uma carreira ou uma forma de viver.
“Peço que não seja usado o meu nome para fins inconfessos ou da política que, aos poucos, vai caracterizando a vida política angolana”, disse Carlos Feijó.
O antigo ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República considera que, para além dos falsos factos veiculados sobre ele não corresponderem à verdade, nem sequer foi consultado sobre o que foi noticiado pela imprensa. JA