Em declarações à imprensa, a diplomata americana reafirmou o interesse recíproco de se reforçar as relações de cooperação entre os dois países.
A diplomata americana apontou como principais focos da cooperação com Angola a desminagem, o combate à malária, ao branqueamento de capitais, bem como o contínuo apoio à campanha contra a Sida, encabeçada pela primeira-dama, Ana Dias Lourenço.
A embaixadora destacou, também, as comemorações dos 400 anos da chegada dos primeiros 20 escravos angolanos ao território norte-americano, que se vai assinalar, na próxima semana, no Museu Nacional de História Afro-Americana em Washington D.C., cuja entrada ostenta, um busto da rainha Nzimba Mbandi.
Segundo um despacho presidencial de Agosto último, esta celebração “encerra uma oportunidade singular para Angola projectar a sua imagem e divulgar a sua importância histórica no desenvolvimento dos Estados Unidos da América”.
Em Agosto de 1619, chegaram à cidade de Jamestown, no Estado da Virgínia (então colónia britânica), os primeiros navios portugueses que transportaram escravos africanos, que foram raptados e vendidos como escravos do território, que viria a ser Angola.