Quinta, 28 de Março de 2024
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O que assistimos no parlamento, deixa-nos admirados pela negativa. Os deputados do Mpla andam aderiva, sem ideias, sem beira nem eira. E a presidente Carolina Serqueira é parcial sempre. Está do lado do Mpla sempre. Já não consegue esconder. Não entende o papel que deve representar enquanto presidente. Ė uma pena!

No início deste mês de Fevereiro, a ministra das Finanças, Vera Daves, voltou a afirmar, na abertura do seminário sobre regras de execução do Orçamento Geral do Estado (OGE – 2024), que as regras orçamentais, reguladas e a aprovadas todos os anos, pretendem "assegurar maior eficiência e eficácia na forma como arrecadamos as receitas e realizamos as despesas”.

O presidente do MPLA João Lourenço, não pôde de maneira nenhuma demarcar-se do passivo das políticas públicas do MPLA nos 48 anos de poder. Essa realidade é reflexiva em quase toda militância residente na Angola profunda. É nesse segmento populacional onde se vislumbra a olhos nus a verdadeira fome e miséria instalada nos 8 anos de poder Lourencista.

O medo é um sentimento de forte ansiedade que um grupo de homens ou um homem  desenvolve na presença de um possível perigo ou ameaça. No caso de Angola, aclarando a opiniâo pública sobre o medo, José Eduardo dos Santos, nas "Confissôes de um Estadista" de Solange Faria e Benja Satula, ilustra com relevantes detalhes o comportamento dos camaradas do Mpla desde 1975. Leia este pequeno resumo que segue para ter uma ideia da febrilidade dos nossos dirigentes. Leia, por favor.

Faz algum tempo que o Senhor Adalberto da Costa Júnior é considerado o mais popular, fruto da sua inteligência, estratégia, visão, coligação, fé…

Já não nos lembramos quando é que foi a última vez que as fontes do MPLA evitaram tanto comentar um desenvolvimento interno (mesmo em off) como foi desta vez, com o afastamento de Rui Falcão (RF) e de Vergílio Fontes de Pereira (VFP) na sequência das decisões tomadas na última reunião do seu Bureau Político.

O que o Luaty fez foi menosprezar a opinião do Kota, “aquela frase” e sugerir que é uma “pretexto” e “sem legitimidade cientifica”, depois retira o pobre da condição de agente, que causa sua pobreza, para a condição de vitima, que faz filho porque o governo não resolveu o problema da mortalidade infantil.

Terça, 13 Fevereiro 2024 20:14

João Pinto e o primeiro teste

Terminada a Taça das Nações de 2024, prova em que alguns angolanos atribuíram à selecção nacional a até agora desconhecida acrobacia de cair de pé, é chegada a vez de a Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE) entrar em campo para apurar destino de dinheiro que o Ministério da Juventude e Desporto garante ter dado, mas a Federação Angolana de Futebol jura não ter recebido.

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