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Sexta, 02 Março 2018 09:57

João Lourenço um outro "corrupto" querendo fazer tempestade num simples copo de água?

O bom na política mesmo parecendo as vezes ser um jogo muito sujo, é a vantagem que as pessoas têm em poder mudar de opinião quando os factos os aconselha e ninguém estar condenado a ter que morrer com as suas ideias fixas.

Por Fernando Vumby

Em tão pouco tempo quantos mudaram de opinião em relação à pessoa de João Lourenço aconselhados pelos factos que falam por si mesmos de que o teórico combate contra a corrupção proclamado por João Lourenço, não ser nada diferente do que já havia sido quase como decretado da outra vez por José Eduardo dos Santos um dos grandes mentores se não mesmo o sustentáculo desta pratica em Angola?

Perante todo este documentário que temos assistido desde que João Lourenço foi proclamado presidente da república pelo mais vergonhoso, fantoche, manipulado e partidarizado sistema judiciário, julgo não ser necessário assistirmos o filme todo para percebermos o fim desta brincadeira de mau gosto promovido ao estilo já característico e quase natural do MPLA.

João Lourenço é tão corrupto quanto os outros, pois se assim não fosse das 28694 vezes somadas por estudos qualificados que foi apontado e mencionado como tal, até hoje nunca conseguiu uma única vez se quer nos provar o contrário, por ter com certeza um tremendo peso lhe apertando a consciência.

Este problema do combate à corrupção jamais em Angola será feito de forma séria e credível pelo MPLA, pois precisamos não esquecer que este partido cresceu e foi sobrevivendo até aos dias de hoje graças à corrupção.

O MPLA é constituído por várias famílias e gerações de corruptos de toda espécie, com grandes ramificações, solidários uns com os outros, que na hora dos assaltos aos cofres públicos até de olhos fechados se percebem tão bem e obedecem ao mais pequeno pormenor para dar sempre tudo certo como tem dado ao longo destes perto de 50 anos no poder.

O grande se não mesmo o maior obstáculo para o João Lourenço e seu MPLA no tal imaginado combate contra a corrupção é o facto de mesmo entre eles nunca se terem relacionado de forma transparente uns com os outros, e daí, é o que eu digo repetidas vezes " o rosto de um, raramente não ser o cl do outro " numa meia palavra que qualquer bom entendedor entende.

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