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Terça, 26 Novembro 2013 14:29

Assassinato de jovens indigna o país!

A indignação social contra aos assassinatos dos dois jovens associados à manifestação convocada pela UNITA generalizou-se em toda escala nacional.

A legitimidade do comportamento truculento e abruptamente criminoso do regime militarizado de José Eduardo dos Santos esta a ser questionado em todo país e no exterior do país, onde as democracias são legitimadas pelo voto democraticamente livre para servir o povo e nunca para se servirem do povo e de suas bastas riquezas. .

 Estão criadas as condições para que nós sociedade civil ativa concluamos o grande serviço de ressocialização do povo angolano promovida pela UNITA, a UNITA foi o único partido verdadeiro inspiração democrática a rebelar-se publicamente contra o truculento regime ditatorial do ditador angola Eduardo dos Santos.

Doravante o povo que formata a expressiva nação bantu de angolanos excluídos pelo regime do MPLA/JES, não podemos doravante exigir nada a UNITA para provar que esse importante partido de massas é do povo e está efetiva e incondicionalmente ao lado do povo.

Agora cabe a nós sociedade civil e sociedade politica dar um basta as praticas absurdas de comportamento assustadoramente kafkianas do regime sustentado pelo MPLA/JES!  O MPLA/JES a muito desistiu do povo que jurou um dia defende-lo, o MPLA e JES está apostado em continuar com a violência gratuita contra o povo que busca no diálogo a solução que enferma o país social na sua totalidade.

Vamos sim chorar os nossos mortos, mas não vamos sossegar enquanto o regime ditatorial não descambar por completo.

Nossos filhos foram uma vez mais mexidos e mortos pela policia insensível do regime déspota apenas por reivindicarem direitos que lhes foram conferidos pela constituinte aprovada e promulgada pelo punho do próprio ditador assassino, que se diz dono do país da lei e da constituição atípica JESSEANA.

Vamos sim chorar, mas não desistiremos de levar a cabo o dever de defendermos o legado que nos deixaram os nossos mártires que morreram com a esperança de estar a fazer o dever de defender o direito a vida dos vossos irmãos.

A Promessa

Nossos camaradas Cassule e Kamulingue dormiram assassinados pelos esbirros do regime, a resposta contestatória aos assassinados pelo regime veio da valentia dos nossos irmãos da UNITA, Acredito que lá onde estiverem eu acredito que vocês ouviram e aprovaram o grito de revolta escutado  em toda extensão do território que vocês sonharam vê-lo liberto das mãos dos abutres da ditadura.

Sem apelo a mesma UGP que sequestrou e mataram Cassule e Kamulingue voltaram a agir desesperadamente em defesa do decadente regime ditatorial e não se fizeram rogados em voltar a derramar sangue inocente dos nossos meninos heróis. Tombaram dois irmãos nossos, as estatísticas dos assassinatos praticados pela ditadura aumentaram, e a felicidade do clarividente presidente fascista José Eduardo dos Santos é esfuziante. Tombaram os nossos meninos, mataram o sonhos dos nossos jovens dirigentes, o país perdeu, porque a ditadura obsoleta  está perdida e com medo de morrer, mas acredite menino Manuel Hilberto "Ganga", á ditadura vai mesmo cair estatelada com a cara no chão.

Sim meus meninos acreditem que o que vocês começaram não vai mais parar por razão nenhuma até a ditadura assassina cair durinha com o rosto no pó seco da calçada, sim é verdade, ela vai sucumbir e morrer de morte matada meus meninos, meus camaradas.

A indignação no país se generaliza e prospera a uma velocidade superior a da luze, a indignação corre vorazmente em todas as direções atingindo todos os escalões da sociedade angolana, o MPLA desistiu de governar o país, e não aceita dialogar com o país e com isso decidiu solitário impor arrogantemente uma desesperada ditadura a todos por não encontrar soluções para dissolver as clivagens sociais e politicas criadas nos seus diversos governos assombrosamente impopulares.

Os assassinatos sistemáticos contra o povo continuam, o medo e a irresponsabilidade tomou conto de regime que o acabou por segar completamente o do partido no poder que não encontra soluções viáveis para sanar a inquietação que paira em toda sociedade que começa a dar sinais de repulsa originados pelo cansaço das violações constantes efetuadas pelo regime e seus dirigentes.

Raul Diniz

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