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Quarta, 24 Junho 2020 00:46

A verdadeira fórmula da prostituição política em Angola

Desavergonhado com o seu batom de hipocrisia tão aberrante, a desvendar – se publicamente nos seus lábios, com um brilho tão infernal que até crianças sentem – se contrárias, partem apenas “imundícies” de sua boca que nada valem para a grandeza de uma nação que quer seguir adiante?

Porque fez direito senhor bajulador? Para mudar de camisa como mudam as prostitutas de Texas? O senhor se tornou num prostituto político mais libertino da humanidade. À tempos, na revelação à TV – Zimbo mostrou a medonha extravagância política daquela que era a prostituição política mais aberrante da história da humanidade.

O homem que se reconhecia como um verdadeiro lambe – botas de JES, passou à atirar – se de corpo e alma contra a primogênita do seu ex – boss; agora, mostrando o sorriso de um falso político, prostituto, à serviço do seu abjecto negócio deplorável, verdadeiramente hipócrita, dá – se ao luxo de lamber tudo, desde o cú até aos dedos dos pés de quem espera migalhas da Cidade Alta (…).

Não sabia que quem serviu à César pode servir também à Judas Iscariotes. Admira – nos, a sua coragem. Homem falso, tem pouca fé, deve ter realizado uma formação onde a falsidade era uma disciplina nuclear que obteve dezanove valores no seu certificado. Que valor tem um jurista tão medíocre quanto este? Que nem sequer serve para um balde onde se possam deitar o lixo da Cidade Alta?

Um jurista severamente hipócrita. Era ele no tempo de José Eduardo dos Santos que até chegou de estorvar pessoas que queriam chegar junto da família do seu patrão. Mas hoje, a excessiva hipocrisia, tudo realizada em defesa do pão na mesa, levou – lhe a lançar – se publicamente contra Isabel dos Santos, aquela que é a primogênita do seu ex – patrão à quem se especializa em lamber as botas nos tempos do eduardismo, e já terá tornado o eduardismo numa doutrina preciosa.

Na sua irônica sandice, o falso jurista, que nem sequer terá terminado direito na Universidade Independente de Lisboa, e, fez de um certificado falso para se tornar numa estrela da bajulação em Angola, afirmou ser amigo de Isabel dos Santos, como um amigo pode vomitar tanta “matéria fecal” de sua boca contra quem diz apalavrar proximidade? Que tipo de amizade é esta afinal? Faz – se apenas na falsidade e ponto final? Uma amizade de prostituição política, do toma lá, dá cá. Sem dinheiro e sem poder, toda a amizade caiu como um castelo construído por cima das águas levado pelas correntes do mar.

João Pinto não tem carácter de um jurista, é a revelação de um dos prostitutos políticos mais miserável da sua época.

A altivez ao nível de uma pessoa da compleição de João Pinto, não se sabe precisar. Um homem que presa por uma providência ética e civilizada, não chega de expressar tanta maquilhagem pintada com a cor da falsidade quanto esse verdugo servidor da bajulação. João Pinto é das aberrações mais desprezíveis entre todos os bajuladores que a natureza já aprontou desde o surgimento da humanidade (…).

Vai além de António Manuel Luvualu de Carvalho que preferiu o silêncio que a estupidez, mas ganhou a “bolsa” de um embaixador itinerário, agora novamente nomeado para o cargo de embaixador de Angola na Guiné Equatorial, não chegou à quão baixaria quanto o senhor, está além de Gildo Matias, que escondeu – se como uma lebre na Cidade Alta, mas foi – lhe entregue a missão de dar mais qualidade ao ensino com o cargo de secretário de Estado para o Ensino Secundário.

Além de Berlamino Vandunem que perdeu – se na ociosidade, e agora, prefere a pânria política que a exibição aviltante de uma arrebatada bajulação que nada dá em termos de contributos para o sucesso de um País que diz ser sério. Até mesmo Norberto Garcia, já se mostrou mais fino e mais reservado que João Pinto, que para além de estulto e ignóbil não somou valores acrescidos em ética política e moralidade enquanto intelectual e político, é mais uma “zungueira” em política que calcarea ruas à venda da sua mercadoria.

Pensa – se que, a única forma de João Pinto fazer política é bajular e mais nada, não se sabe dizer se ainda se recorda da arte das leis, se, se lembra, lembra – se, apenas do direito constitucional cujos artigos em muitas das suas passagens revelam a produção de uma defesa à favor do novo “Rei Sol” que brilha para iluminar a Cidade Alta Angolana, longe disso, o João anda nu, e, tem a cabeça vazia de direito e de ética.

E, quanto é que resulta do novo espetáculo televisivo que faz refém Isabel dos Santos e expressa proximidade ao novo “Rei Sol” de Angola? Vê – se pelos ecrãs um João Pinto a contorcer-se – se feito uma prostituta que vagueia as ruas, repleta de ingratidão, não se lembra dos favores que lhe foram realizado, mesmo tendo varrido o dinheiro todo do seu ex – cliente, quando andava famélica, agora atira – se contra os filhos do seu próprio cliente! Pobre João Pinto, não tem espírito, nem alma.

Homem sem valor, vazio de ética e de ciência, tem apenas bajulação, e, mais nada. Não vale nem sequer migalhas servidas para os cachorros da Cidade Alta. Que educação receberão os filhos de um pai tão falso, pior que o próprio diabo no inferno, ontem aplaudia JES em pé, ajoelhava e lambia a sola dos sapatos de José Eduardo dos Santos, mas como o mundo permuta de rosto, o mais assustador bajulador tornou – se traiçoeiramente num injurioso jacaré faminto, que já fez mais vítimas mortais que um tsunami.

Falso adulador, não há dúvidas que, quando o poder soberano de João Lourenço estiver entregue à desonra, será o primeiro a colocar os seus pés para longe do adulado, em busca de uma nova forma de aplaudir um novo papa Noé da Cidade Alta, à seu bel - prazer, tudo feito na intriga e na mentira, com profunda falta de carácter e civismo em política. Que homem tão inepto é este afinal?

Será que uma organização séria queria ter um homem tão falso quanto João Pinto? Que vende o cú em nome de um prato de arroz com feijão na Cidade Alta? Seja homem uma vez ao menos, não seja que nem um bissexual, que deleita – se na cama quer com homens como com mulheres. Que despreza à quem sempre serviu como se nunca o tivesse conhecido um dia? Nem mesmo uma prostituta vadia chegaria à esse nível tão abjecto, talvez, preservaria mais fidelidade que João Pinto.

As prostitutas, em geral, quando marcam um “rond” com um cliente na cama, não têm a opção de chamar um outro enquanto estão deitadas com o sujeito, e, se esse pagar bem, são capazes de deitarem – se a noite toda com a mesmo sujeito. Mas a bajulação desprezível de João Pinto, leva – o à ser pior que uma prostituta no domínio político, não se foram três anos sequer, já maldiz quem sempre defendeu: “pobre jurista, que serve apenas como engraxador da Cidade Alta e mais nada”, está vendido de forma absoluta ao desdém eterno.

Não vi em toda minha vida, um jurista tão barganteio e obtuso no mundo inteiro, quanto João Pinto!

Por Amadeu Baltazar Rafael

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