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Segunda, 23 Março 2020 10:21

Covid – 19: Uso de Cloroquina ou de Hidroxicloroquina combinados a Remdesivir dá bons resultados

O medicamento utilizado para o combate da pandemia causada pelo COVID – 19, conhecido pelo nome comercial de Reuquinol, foi inicialmente apontado por uma pesquisa feita por um cientista chinês.

O médico cientista chinês, associou a hidroxicloroquina ao antiviral remdesivir num laboratório de bioensaio, e notou “in vitro” que houve redução considerável da presença do vírus covid – 19. Desde então, a China foi utilizando tal remédio para acudir pacientes afectados por covid – 19. Neste prisma, os médicos chineses e cubanos, seriam os primeiros no mundo inteiro que teriam associado a utilização de agentes anti – maláricos como cloroquina e hidroxicloroquina combinados ao anti – retroviral utilizado no tratamento da ébola (Remdesivir), no combate à covid – 19.

Tendo obtido resultados eficazes. Dois meses depois, Donald Trump, na sua rede social twitter, anunciou ter conseguido a cura definitiva da pandemia causada pelo COVID – 19, através de testes em bioessaios de drogas anti – maláricas antigas como o hidroxicloroquina e cloroquina. Porém, para Donald Trump, até mesmo a utilização de drogas anti – maláricas (recentes) servem para o combate da pandemia causada pelo COVID – 19 (como é o caso da quinina e primaquina). Quanto a origem, tem de ser dito uma coisa, a ciência nem tudo prova, e, existem variados mistérios que a ciência nunca provou, argumentou sobre os quais mas nunca teve real exactidão sobre os factos, os exemplos são variados.

A ciência com certeza melhorou o nosso entendimento do mundo enormemente, mas ainda existem muitas coisas que simplesmente não parecem ter explicação e continuam a intrigar estudiosos por décadas. A linhagem de seres humanos modernos foi bem estudada ao longo dos anos, e parecia que tínhamos uma boa ideia sobre as nossas origens – até que os cientistas descobriram vestígios de um ancestral humano desconhecido no DNA de uma espécie extinta, a Denisova hominins, uma espécie de hominídeo estreitamente relacionada com os Neandertais e nomeada em homenagem às cavernas em que seus membros foram encontrados.

A análise dos Denisovans indicou que eles cruzaram com uma espécie desconhecida cerca de 30.000 anos atrás, que deixou no seu DNA uma marca distinta: um conjunto estranho de dentes não encontrados em qualquer lugar outra parte do mundo vivo. Não sabemos nada sobre essa possível espécie hominídea ancestral. A explicação sobre a linhagem do homem está repleta de incertezas e isso a ciência peca em explicar. A origem da vida é outro dos grandes desafios que a ciência não sabe provar.

Assim, o covid – 19 e a sua origem, estariam fartos de interrogação quanto a explicação da sua origem, mas a verdade mais forte é aquela que afirma ter sido criado em laboratório. A hipótese segundo a qual o covid – 19 terá sido natural, pode ser um ardil utilizado pelos cientistas para evitar um colapso nuclear entre as melhores nações do mundo: “EUA vs China, Coreia do Norte, Irã, Rússia, etc, talvez, uma terceira guerra mundial.

O covid – 19 é um vírus que sofreu mutações em laboratórios de biologia molecular e genética, inventado pelo homem, recentemente, um portal anunciou que os cientistas teriam confirmado de que o covid – 19 teria sido natural, mas a verdade tem cor e cheiro, a ciência nem tudo prova, e, há variados mistérios em que os cientistas equivocam – se, em nunca terem encontrado provas concretas, na verdade, o covid – 19, é produto de fabricação humana, e não produto da natureza como alguns cientistas apelam ser. Uma cientista chinesa, antes deste processo todo terá provado ao contrário de que o covid – 19 foi produto de processo laboratorial através de moléculas do veneno de cobra unificado ao coronavírus natural.

 Mas, pode até ser que, na tentativa de evitar guerra entre os EUA e a China, os cientistas teriam dado falsa impressão para o mundo de que o covid – 19 foi produção natural. Mas a verdade é forte e numerosa, não há nada que o torne natural, ele é uma verdadeira arma biológica letal. De recordar que a China conta com mais de quatro médicos desaparecido por terem sido identificados como os que mais possuíram conhecimento nos termos da biologia molecular e genética no âmbito do DNA que compõem o novo coronavírus.

Segundo bioensaios realizados em torno dos fármacos anti – maláricos utilizados no passado como hidroxicloroquina, esse fármaco quando associado a azitromicina tem maior eficácia no combate ao coronavírus do que utilizado de forma isolada. Os estudos em torno deste fármaco, foram efectuados por cientistas de diversas nações do mundo, até então, a resposta preliminar para a eficácia da droga em inibir a actividade do vírus no organismo tem sido positiva.

A França e os EUA imitando a China realizaram experimentos similares tendo encontrado resultados sobre a utilização desta droga no combate ao covid – 19. Desde logo, em última análise, Donald Trump adiantou com o processo tendo solicitado junto da "Food and Drug Administration" velocidade acrescida no processo de ensaio da hidroxicloroquina para que seja aprovada como droga de uso em doentes portadores do covid – 19.

Até o momento, o uso combinado da droga apenas inibiu a acção do vírus no corpo humano, mas ainda não se sabe sua real eficácia, nem a dosagem correcta, nem em que momento o remédio deve ser aplicado no tratamento. Convém ressaltar que usar cloroquina ou hidroxicloroquina isolada, não tem eficácia no tratamento ao covid – 19, é necessário a combinação com outros fármacos como o anti – retroviral remdesivir ou, em caso de esta não haver com azitromicina ou um outro antibiótico similar para que tal fármaco tenha efectividade no tratamento anti – covid – 19. Remdesivir, por ser um antiviral eficaz, as expectativas para o futuro no tratamento de covid-19 são altas.

Bem – haja

João Hungulo, Mestre Em Filosofia & Pesquisador.

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