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Domingo, 01 Dezembro 2019 22:00

Há nomeações feitas tipo no mercado negro

Algumas até já parecem fazer parte do crime organizado: Porque ferem, agridem, arrepiam e humilham qualquer homem de bem e sensato deste país. Como é que se percebe que pessoas que andaram grande parte do seu tempo como militantes do MPLA, tendo passado pelo exército (FAPLA) ou não, pouco importa nesta crônica.

Como responsáveis por planos estratégicos que custou a vida de angolanos tenham sido essas vítimas da UNITA, FNLA não deixam de ser angolanos ainda que críticos do regime. Hoje com um João Lourenço que veio vender essa famigerada e maldita ilusão do querer melhor o que foi mal feito, até hoje continuarem a serem nomeados para cargos públicos?

O que se esconde por detrás de tais nomeações?

A ser este tipo de nomeações recompensa pelos assassinatos que alguns arquitetaram em nome pessoal, por ordens superiores ou partidário. Não é de se concluir de que estamos perante um crime organizado que está sendo cometido pelo próprio Estado ou alguém terá um outro nome para isto?

E é exatamente este tipo de comportamento que não marca a diferença entre o que foi com José Eduardo Dos Santos, e o que é hoje com João Lourenço. Se um protegia, estimulava, alimentava e encorajava assassinatos e não só dos contra e até dos santos da casa que não faziam milagres dentro do seu próprio partido.

João Lourenço ao nomear assassinos bem conhecidos para cargos públicos ainda que por pressão e contra a sua própria vontade. Pois nota-se facilmente de que ainda é refém de alguns patenteados da ala mais radical do MPLA que pelos vistos têm ganhou terreno e vantagem.

Isto não é crime organizado, quando quem deveria em situações normais ser julgado e condenado acaba nomeado, com privilégios e pago com os dinheiros das suas próprias vítimas?

Por Fernando Vumby

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