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Sábado, 24 Agosto 2019 18:04

Adriano Parreira, usado como fórmula para destruir o patriota e sua clã no exterior

Quando o MPLA estava no abismo, desceu dos céus um anjo poderoso, esse ente, carregou as asas variadas missões que punham à salvar o MPLA ante entregue às circunstâncias e prestes à desaparecer.

Esse anjo fez recuar do mundo imperialista que vomitava a sua ira contra o corpo do MPLA, querendo – o engolir vivo, esse anjo chama – se Patriota. O Patriota dedicou toda uma viva de sacrifício pleno para o bem da nação angolana, colocando o seu corpo à dispor das armas como carne de canhão para ser assada pelo barulho cuspido pela metralhadora. Porém, o destino foi tão irónico que quem o substituiu bateu – se contra tudo de bom quanto esse Homem terá realizado ao longo da história, fabricando falsas acusações, depreciando toda a sua história para colocá – lo no banco das culpas de tudo quanto o mal sabe expressar. O seu substituto tornou – se um perseguidor nato de sua imagem, montou um projecto para invalidar a sua imagem, passou por cima da sua imagem, cuspiu por cima da sua imagem, fica o facto mediante o qual, a serpente mordeu um anjo.

Ontem patriota, hoje perseguido por muitos

Esse Homem que hoje muitos são os dedos acusadores que lhe são apontados, foi um verdadeiro salvador da Pátria, um enviado de Deus, que nos momentos mais obscuros da Pátria soube dar um sentido a nação angolana. Sem os seus mais elevados sacrifícios continuaríamos atados ao calor das armas, ou sufocado pelo grito das circunstâncias, foi em Gbadolite, Bicesse, Luzaka e Luena onde o Patriota terá se elevado à dimensão de uma das personalidades mais raras da história, que soube buscar soluções lá onde não existiam soluções, que soube transformar problemas em grandes desafios e somou – se à história através de sua grande estratégia de libertação de África Austral, de reconciliação nacional e de reconstrução da nação angolana, ante arruinada ao longo de mais de 30 anos pelo baile do canhão.

De 2002 à 2008 imprimiu um projecto de reconstrução nacional assustador, fazendo da nação arruinada pelas armas num verdadeiro canteiro de obras, permitiu a união entre o leão e o veado à pastos semelhantes, tornando Angola numa terra, sem predadores, nem presas, com um projecto de reconciliação nacional que soube integrar a UNITA  e os seus no âmbito da participação activa na vida política e social angolana, batendo – se contra os falcões do regime que queriam vingar – se do passado. Transformou mais tarde o País, num dos Países que mais crescia na última década.

Foi José Eduardo dos Santos quem escolheu João Lourenço para o substituir: o escolhido hoje revoltou – se contra quem o escolheu

Em 2016, por vontade própria, decidiu abandonar a vida política activa, apontando João Lourenço para o substituir, facto este que mereceu forte descontentamento por parte do MPLA desde as bases até ao topo: ninguém queria João Lourenço como Presidente do MPLA, poucos, mas poucos foram os que se manifestaram à favor de João Lourenço, nesta óptica, o B.P do MPLA fez um braço de ferro contra a vontade do Chefe, Dono Daquilo Tudo, porém, o Mestre não hesitou, deu um morro na mesa, e disse que Lourenço tinha de o substituir, e que ele era o soberano líder,de súbito dos céus caiu um silêncio que inundou a turma de acólitos e anciãos com um silêncio de mudez, deixando todos críticos e não críticos completamente de acordo, deixando que João Lourenço fosse desde logo o substituir o Mestre, pela ironia dos factos, João Lourenço, não faz sequer vénia do Mestre, Dono Daquilo Tudo, distrata, ameaça, persegue, ignora e quase aniquila completamente todas as bases remotas do Mestre, fazendo – o culpado de tudo e de todas as coisas, safa – se do passado, e diz que é o único honesto no seu regime, e atira – se contra o Mestre trazendo em tradução expressões altamente ofensivas e aéticas: marimbondos, cuidado com o fogo, estragaram o País, deixaram os cofres vazios, etc, etc…

Os actos asquerosos desenvolvidos por um dos mais homens fortes de José Eduardo dos Santos, enquanto ex – Presidente de Angola, denominado Adriano Alfredo Teixeira Parreira, o também antigo Embaixador de Angola junto às Nações Unidas e outros organismos sediados em Genebra, tendo – se caracterizado por uma queixa-crime junto ao Ministério Fiscal de Espanha (a congénere da Procuradoria Geral de Portugal) contra a família do antigo Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, é símbolo da perseguição à Eduardo dos Santos e sua clã, Pereira, fez apenas a vontade do Chefe, Dono Disto Tudo, cumpriu o que lhe foi dirigido, desde logo, não é dúvida para ninguém de que a serpente continua a morder as asas de um anjo. 

Que deus rica e poderosamente abençoa a vida do patriota e de sua família, e que a perseguição sem tréguas imposta por João Lourenço contra o patriota tenha o fim de imediato.

Por João Henrique Hungulo

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