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Domingo, 21 Julho 2019 17:52

Corações feridos num óbito estranho na Alemanha

A morte de um diplomata " Gerônimo Cerrote (Kota Kamoxi ou Kota G): Já se passaram oito dias e ninguém ainda leu em parte alguma.

Inclusive seus amigos lá da banda nem se quer acreditam que o mesmo já não faz parte do mundo dos vivos. Enquanto outros dentro e fora do país alegam que essa morte não deveria ficar como se nada tivesse acontecido.

Com a promessa de tudo fazerem para se saber concretamente o que estaria realmente por detrás deste acontecimento. Como não é o primeiro não quero mesmo acreditar que seja o último.

Logo numa altura destas em que a morte de angolanos com vários truques no meio se tornou na pratica mais banalizada da atualidade. O coitado nisto é quem já se foi ás vezes porque vivia de ilusões de que tudo quanto brilhava à sua volta era ouro. Quando não por ignorância excessiva dos impulsos da sua própria alma e não só.

Se há casos que ganharam repercussões cá na Alemanha na cidade de Berlin exatamente. Entre alguns nem por isso comentados ou de conhecimento muito restrito de algumas pessoas dentro de toda movimentação dos esquemas e outras práticas decorrentes.

Este caso da morte de um diplomata angolano que nem se quer foi comunicado pela imprensa estatal angolana nacional. E nem muito menos através dos órgão de informação da própria embaixada através do seu adido ou adida de imprensa.

Atingiu o coração de grande parte dos angolanos residentes e até mesmo dos que geralmente se distanciam do comité do MPLA mais vulgarmente conhecido por embaixada de Angola. Não se trata de um homem que morreu, quando assaltava um quintal para roubar roupa na corda ou galinha de algum galinheiro.

Trata-se de uma morte que deixou muitas dúvidas que em situações normais precisava ser bem investigada até aos mais pequeno detalhe.

Pelo silencio, frieza em torno do acontecimento doloroso, tudo indica que só faltou ser comemorada com uma festa de arromba ao estilo das maratonas de cerveja de fabrico nacional do MPLA.

Se calhar era mais um que incomodava quem sabe, que se foi, porque tinha que ir mais cedo. Até porque a vida dos angolanos hoje mais do que nunca raramente não depende dos caprichos e espírito vingativo de quem não os grama.

Por Fernando Vumby

Continuarei

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