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Sexta, 22 Junho 2018 18:42

Messi: o mendigo que ajoelhado na frente de Cristiano Ronaldo implorou – lo um golo de feito à palha

Messi, o dito herói que tornou – se mendigo no jogo entre Argentina e Croácia. A derrota da Argentina por 3 a 0 frente à Croácia foi um balde de água fria despejada por cima de Messi.

Por João Henrique Hungulo

Quem diria, o grande génio do footbal, que vê – se a dominar os campos do ocidente, até parece uma águia com visão universal sobre o campo de Barcelona, a visão de Messi no campo de Barcelona, tem sido responsável por cerca de 75% na maioria das vitória de Barcelona face aos duelos de footbal em causa,  a percepção de Messi em campo de Barcelona, o ato de ver bem a bola a ser chutada tem sido fruto de três acções distintas: operações ópticas, químicas e nervosas, porém, o destino lhe foi padrasto, em vez de lhe dar pão deu – lhe pedra, é no mundial, a partida de footbal mais importante do mundo nos termos da honra e da glória onde Messi cai em queda livre. Messi no Barcelona aparece em todos os lados, transforma obstáculos em grandes resultados, se torna num engenheiro de mérito, o grande realizador de golos, não é a toa que a multidão desse mundo presta – o vénia de facto, tem sido um mistério no Barcelona, um fenómeno em tempo real, é o mesmo que dribla a bola no meio campo, contorna as hostes inimigas para as linhas laterais, distribui as bolas para o resto da equipe, é um verdadeiro capitão de equipe no Barcelona, os golos lhe têm como escolha de preferência no Barcelona, o ponto de partida de qualquer marcação de golo no Barcelona, uma forte influência na camaradagem de colegas de chuteira, porém, a bola dessa vez lhe fez órfão de direcção, Messi sentiu – se completamente perdido no seio do jogo entre Argentina e Croácia, o dito génio, tornou – se num jogador de esferovite, não via nada, o que lhe aparecia em frente eram apenas trevas e nebulosidades, Messi chutava o vento ao invés da bola, acabara por desencadear um falhanço de dimensão inaceitável nos duelos do mundial: o penalti.

Noutra esfera, aparece um outro craque, Cristiano Ronaldo, que faz tudo, vai até ao limite do sacrifício, defende Portugal com unhas e dentes, um verdadeiro salvador da Nação portuguesa, ou ganha o jogo ou morre lutando, Cristiano faz exemplo de grandes heróis portugueses que faziam face à batalhas escabrosas querendo sacrificar até a própria vida, Cristiano é símbolo do verdadeiro patriotismo de Camões, que mesmo na pobreza extrema, fez de Portugal numa Pátria de sábios, Cristiano faz história e lança – se contra a República Espanhola, homens de vanguarda e donos do footbal no domínio actual, era Cristiano, o dono do campo, quando a lágrima escorregava a profundeza do coração português, fazendo – o refém de uma derrota consagrada no fracasso, Cristiano apareceu como solução inédita, mostrando – se ser superior à Messi, o que prefere dar tudo por um Clube do ocidentalismo e trair a Pátria, Messi nos parece a um completo apátrida, homem sem terra que vendeu argentina no abismo e no desprezo que nem à metro, nem à balança o podemos fazer, messi, nos pareceu mais a um mendigo, que no campo venerava à Cristiano Ronaldo um golo feito à palha, vendeu Argentina ao mar do desespero, Messi tornou – se num capitão traidor, deixou o navio à deriva e lançou – se aos salva vidas, não movia, nem sequer mostrou o grande Messi do Barcelona, aquele que anima espíritos dormentes e atrai o olhar da multidão, pela sua grandeza espectacular no domínio do footbal, Messi, foi um verdadeiro desespero, enterrou a glória da Argentina, não merece honra nenhuma, o seu jogo, foi completamente inglório.

Lionel Messi não gosta de honra, ama milhões contados à dólares ou à euros, se no Barcelona é um grande génio nos jogos, isso deve – se, aos milhões colocados em mesa, pelos empresários espanhóis ou do universo footbalistico, na Argentina não passa de um refém do fracasso miserável e desprezível, adormece nos próprios vómitos durante o percurso do jogos, não é a primeira vez que Lionel Messi faz da decepção do seu modelo de jogo no mundial.

Messi fez o maior do mundo do footbal do passado, o craque Maradona, o único que vinha à reboque de Pelle, chorar de raiva e desespero.

Ao passo que Cristiano Ronaldo, é o verdadeiro batalhador, homem de sacrifício inato e de honra, vai à tudo para vingar – se contra derrota da selecção portuguesa, o que lhe interessa é fazer novamente grande Portugal, como na era de Eusébio, de Luís figo e os demais homens da mitologia footbalistica portuguesa, não é o dinheiro que se tem de tirar da partida, é a honra de Portugal, não é a toa que hoje Cristiano Ronaldo veio à pauta portuguesa com o nome de herói da nação, venerado por todos, enquanto que Messi, o que fez é o contrário, dirigiu a selecção da Argentina ao acidente total cujo percurso foi um descalabro profundo.

Enquanto Cristiano Ronaldo é chamado por herói pelos tugas, Messi, não tem outro nome na Argentina, senão o verdadeiro símbolo da traição à Pátria, que do fracasso residia o pulsar da sua chuteira, suas chuteiras foram completamente conspurcadas pela languidez. Messi, não passa de um gigante de barro, foi pior que o defesa denominado Jamba da selecção angolana que amarrava – se ao medo de Luís figo à quando da partida do jogo entre Angola e Portugal em 2006. Mas ainda assim, apesar da selecção angolana, ser uma selecção fraca diante da portuguesa, saiu de cabeça erguida, com dever cumprido no mundial de 2006, porque fala – se à abono da verdade, os Portugueses viram fumo na companhia do risco de vir à perder face à Angola, faltou somente à sorte agarrada aos pés de Akwa e de Flávio, Portugal via – se às rascas na partida com Angola, as chamas de fogo aceso ditavam o duelo entre Angola e Portugal. Cristiano Ronaldo, no auge da carreira na altura, foi completamente ofuscado em campo por Angola, Luís Figo, não fez exemplo, a selecção angolana, mostrou o quanto pode fazer face à Portugal, era o resultado de nobreza para uma selecção que nunca foi a nenhum mundial, sendo a sua única vez e talvez última vez, caso Angola não venha repensar o maldito footbal que faz – se expressos nos campos da entrada do Kero da Cidade do Kilamba, ou do Coqueiro ou ainda da Cidadela, Angola vive a pior época do seu footbal, completamente desnorteado como um canoa sem remo perdida pelo mar fora. Caso reformas emergentes não venham ditar o amanhão do footbal Angolano, o futuro que nos espera jamais será nosso no disporto mais popular desse mundo. Angola continue a se vestir do fardo do desespero, e por sinal, deve ser a pior selecção de África actualmente.

Porém, no passado, na partida entre Angola e Portugal, a selecção angolana de football nos parecia não ser a nossa, nos pareciamos diante de uma selecção de um mundo não físico, talvez da profundeza da imaginação e do sonho, porque os portugueses sentiram – se completamente incapazes de agir, era a vergonhosa vitória que fazia rosto de Portugal face à Angola, mas Argentina, a que deveria fazer exemplo neste mundial, sai – nos à reboque da queda absoluta, não há como classificar o gigante Messi que se tornou pior que um anão neste mundial.

 Messi, enterrou toda sua honra e provou não estar à dispor da selecção argentina, se Messi é um grande craque, deveria ter feito a diferença no mundial, porque é ali que pode provar ser o melhor de todos os tempos, e Cristiano, o que pouca plateia tem no mundo em comparação à Messi, ganha a cada dia mais admiradores, apesar de ser um homem de sacrifícios profundos que sacrifica tudo, vai até onde poder, ou tudo ou nada, mas Portugal, não deve perder, até parece ser ele o motor da selecção, é quase tudo para o tamanho de Portugal, todos os golos colocado às malhas sobrevêm de Ronaldo. Ao passo que Messi, fez da selecção da Argentina na pior decepção de sempre, num desastre inaceitável, uma vergonha absoluta.

Lionel Messi passou 84% do jogo frente à Croácia a andar ou parado. As estatísticas do In Stat demonstram que o astro argentino esteve pouco participativo durante o encontro e que se mostrou bastante discreto. Messi só realizou 29 sprints e apenas uma vez passou dos 25km/h em toda a partida.  

Em relação aos passes, o avançado do Barcelona também ficou muito aquém do esperado. Fez 32, menos que o guarda-redes Willy Caballero (36). A maioria dos passes do goleador foram para os companheiros Enzo Pérez e Mascherano. Messi só se envolveu em 62 acções durante o jogo e apenas um remate foi enquadrado com a baliza de Subasic. 


Com a derrota por 0-3, a Argentina comprometeu a sua continuação no Campeonato do Mundo. Aselecção albiceleste terá que ganhar, obrigatoriamente, à Nigéria, mas mesmo assim pode não chegar para continuar em território russo.

Lionel Messi parecia ser um bêbado envenenado em campo, ou um jogador que pisou na casca de banana, com a visão completamente deturpada, com um desequilíbrio espacial e intelectivo, com chuteiras partidas, não se reconhecia, nem se via um verdadeiro Messi de Barcelona, o dito por muitos de ser o génio do football da actualidade, não se soube encontrar, Messi fez do jogo numa brincadeira de criancinhas mimadas. Messi decepcionou Argentina, mesmo que venha marcar 3 golos ou mais contra a Nigéria as portas do adeus não se fecharão e a sorte não lhe poupará a existência no mundial feito em solo russo, e nem sequer merecerá glória, porque o sacrifício que os argentinos o pediram, Messi os negou em jogo.

 A dita estátua inaugurada em Buenos Aires, que faz vénia à pessoa de Lionel Messi, já foi vandalizada duas vezes, pela primeira vez foi – lhe cortada a cintura, a segunda partida pelos pés, depois, construída, agora com o fardo do desespero e da tristeza a ser transportado por Argentina, face ao actual contexto de coisas, não lhe sobrará nem sequer o pó do cimento.

Messi, não passa de um mendigo que ajoelhado na frente de Cristiano Ronaldo pede – lhe um golo de palha como oferta.

Coragem Messi, a bola é redonda!
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