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Terça, 24 Abril 2018 21:49

Engenheiro dos Santos: um contributo irrecusável na relevância patriótica da angolanidade de todos os tempos

O nacionalismo é a expressão da luta de uma nação para obter o reconhecimento da sua Identidade Nacional, o que supõe a existência de um substracto cultural comum, a afirmação de valores e interesses gerais, em detrimento dos interesses particulares.

Por João Henrique Rodilson

Em Angola, o nacionalismo do Excelentíssimo Presidente Dos Santos, encontrou – se fundamentado na exaltação ritímica do patriotismo, que visou a defeza do País em toda esfera do seu passado, determinado por um espírito de Nação profunda e coesa, mantendo as forças de contradição e unanimidade que moviam o País no seu passado, num horizonte de equilíbrio, dentro e fora da nação angolana, permitindo desta forma, a afirmação de valores puramente nacionais, defendendo em primeira instância, os interesses e a causa angolana acima de tudo e de todos.

A luta pela angolanidade, baseada no existencialismo que partilhava a crença cujo sujeito foi de origem Dos Santos, enquanto líder do País, foi profunda e capital na determinação de Angola como nação livre da opressão vomitada pelo passado, dando sequência de causa à luta pela democracia, contra as ameaças da unidade do Estado angolano e a existência de Angola como nação independente e livre.

As autoridades portuguesas, declararam sempre que a sua principal preocupação era a assimilação do homem africano. Mas, durante muito tempo, se excluirmos o esforço efectuado pelo Presidente Dos Santos e seus confrades, no âmbito da luta anti – colonial, estariamos a ignorar um passado que foi determinante no suscitar de uma Angola livre das algemas coloniais.

O Acto Colonial de 1930, que reformulou a terminologia oficial, chamando de novo colónias, o que até ali tinha o nome de Províncias de Ultramar, propunha - se, como objectivo essencial, fazer participar os africanos à comunidade cultural portuguesa. É sobretudo a partir desse momento que a dupla realidade cultural angolana vai tomar forma. Ao lado da realidade cultural africana, vai criar-se uma cultura europeia que será, pouco a pouco, dominante. A realidade cultural africana está enraizada na realidade geográfica mesma de Angola. Mas ela é diferente das outras realidades culturais existentes em África, e aparece assim como o ponto de partida para a formação de uma estrutura civilizacional de um tipo novo de povo africano.

Durante muito tempo, o colonialismo português negou a realidade dessa cultura. Mas essa sempre resistiu e está hoje em expansão. O pensamento dos colonialistas em Angola foi um dos mais redutores. Ao mesmo tempo que na esfera económica procurava-se reduzir o homem africano ao simples papel de produtor de mercadorias, de que o colonialismo tinha necessidade, na esfera social, ele reduzia o africano ao simples papel de sujeito, no sentido de submetido.

Na esfera cultural, a ambição do colonialismo, várias vezes repetida, era a de reduzir o africano ao simples papel de portador de valores europeus. É verdade que não podemos negar que a coexistência no mesmo território de europeus e africanos implica uma interacção que se faz, independentemente dos pontos de vista das sociedades em presença. Mas não é sob este ângulo que a questão deve ser analisada. Tratase, aqui, de saber se a interacção implica, obrigatoriamente, a exclusão de uma das culturas em contacto.

Neste prisma, o Presidente Dos Santos, foi a pedra angular na defesa da esfera angolana nos termos dos valores que exprimiram os interesses da cultura nacional, na defesa da liberdade dos povos, do seu folclore, da sua origem, da sua integridade cultural, dos seus direitos e deveres como cidadãos livres, a defesa do equilíbrio da família angolana, primada na matriz puramente bantu. O Presidente Dos Santos, foi, o factor decisivo na defesa dos interesses puramente angolanos, na construção de uma identidade só nossa, longe de ser igual a de outros povos, hoje, o angolano, é o que é, e não aquilo que muitos gostariam que fosse, somos, aliás, a excepção de uma povo, único e excepcional em África, temos a nossa cultura e o nosso folclore que se difere dos demais povos do mundo todo e de África em que estamos inseridos.

Eis – nos aqui, uma razão de profundo apresso exprimida na luta exercida pelo Presidente Dos Santos ao longo de sua trajectória toda enquanto líder fundamental de África Austral.

Há que expuser aqui com extrema exactidão o papel incalculável de sua excelência digníssimo Presidente Eng.º JES, seu papel engendra reminiscência inapagável nos séculos, nos catálogos históricos nacionais, sua influência em nossas vidas tem uma grandeza imensurável sobre sucessão de gerações, no que tange, o nosso passado ontem, o nosso presente hoje e o destino que trilharemos com aplicação rítmica de passos certeiros rumo ao amanhã ditoso.

Sua magnitude heróica, não encontra comparação possível ao alcance de líderes do Universo actual, talvez, pelo facto de sua dimensão em liderança ter um reflexo insigne, é apenas possível, compara – lo, a grandes e inéditas figuras históricas do mundo inteiro, como Che Guevarra, Martin Luther king, Nelson Mandela e outros, que caminharam em terrenos escabrosos, lutaram em épocas difíceis, impossíveis e inexplicáveis, cuja vidas deram em sacrifício da liberdade da maioria, e os seus exemplos representam os dias de liberdade de hoje.

A nossa magnitude histórica, observa o seu exemplo de sacrifício e trabalho em prol da paz, da democracia, da estabilidade geopolítica do país, infiltrado em toda marcha de Angola, “de então é atribuída a honra de que Angola conquistou junto de África e o mundo à pessoa de sua excelência camarada Presidente Eng.º JES, o pai da Nação, o seu papel inédito como homem excepcional e a sua missão inigualável em Angola, verifica, como, aliás, em poucas ocasiões, que as interpretações racionalistas e positivistas são incapazes de dar uma explicação suficiente deste papel capital, que determinou o cessar das hostilidades que assolavam o país há anos, transformando a nossas paisagens em vales de ossos secos, pervertendo o futuro da juventude num futuro de cartucheiras, balas e canhões”, onde estudar se mudara num sonho preso no segredo dos deuses, a construção de uma nova Angola iluminada pelo progresso por todos os lados, o seu poder de análise, a sua calma rítmica que não se lhe deixam atrair pela emoção, são na verdade fortes e grandiosos, os dirigentes, julgam – se pela sua capacidade de análise, pela sua destreza, e capacidade em dar solução a problemas complexos, não se julga os dirigentes, apenas, pelas palavras, na felicidade do verbo.

A verdadeira grandeza do presidente Dos Santos, é um mistério, é um fenómeno, com dificuldade de acontecer debalde no mundo, talvez, pessoas como ele, passam uma vez em cada século, são pessoas raras. A escala de valores, que aplicamos a essa insigne figura Angolana, é incerta, irregular, pois que o seu impacto não se mede nem a metro, nem a balança. Sem o Pai da Nação, Angola aparecer-nos-ia incompleto, porque determinadas acções grandes, não poderiam ser realizadas, senão por ele, na sua época, no seu meio e, ainda, porque seriam imperceptíveis de qualquer outro modo.

O povo Angolano, só viveu momentos exitosos através deste «GRANDE FILHO DA NAÇÃO ANGOLANA», com génio de homem excepcional.

O próprio povo, cuja história só encontra – se em condições de lograr projecção sobre a África e o mundo, num sentido de História puramente nacional, só manifesta a sua existência vitoriosa e histórica, face ao sacrifício imbatível desta célebre conquista da época, por intermédio dos heróis como o Presidente Dos Santos.

A história do povo Angolano, foi, acima de tudo, uma problemática de interesse Universal, concentrando a atenção de superpotências cósmicas, sob o rosto deste país, que exigiu o caríssimo presidente Dos Santos, a sacrificar a sua mocidade toda, em benefício da liberdade da terra por onde todos nós hoje vivemos e viverão também os nossos filhos, no seu futuro, amanhã.

Mas, apesar disto tudo, a sua História é uma História de missão e de integração total no destino de Angola, talvez, dizer que é questão do próprio Criador Deus, omnipotente, omnisciente, ter – lho enviado para nortear o destino deste país, no seu passado, ontem, uma vez que sem ele, o futuro que nos espera jamais seria nosso.

Presidente Dos Santos, personalidade inédita, figura insigne, Homem de forte protagonismo nacional, sábio entre os sábios, na Pátria de sábios e heróis, lembrança irecusável, paragem obrigatória da honra e da dignidade angolana, a marca da angolanidade, expressa nas maiores conquistas que o País teve como proeza do passado, a quem dele bebemos toda orientação no que tange o exercício da vida como dialética de lutas, face as adversidades de que o mundo nos reservou ontem, e nos reservará amanhã; exemplo de homem de batalhas imparáveis e optimista pelo amanhã, deu rosto à Angola que todos anseamos vê – la, em plena realização no futuro.

À Deus Pai, fonte infinita da vida e do perdão, rogamos – lo em socorro que a sua mão venha iluminar o Pai desta Nação Angolana, dando – lhe, muita saúde e longevidade… Porque sem o Presidente Dos Santos, a existência de Angola, como nação soberana, livre de guerras e de qualquer imposição alheia, nem sequer sonho seria. 

Neste longo processo de viver, Angola, cruzou – se, com personalidades inéditas, que estimaram imenso o nacionalismo angolano, não deixando de afeiçoar nunca, todo seu sforço em prol da defesa dos interesses nacionais.

O Presidente Dos Santos, desenvolveu um sacrifício inigualável, que nem o futuro, nem a história, nem a traça, nem a ferrugem, um dia poderá apagar, as suas marcas perdurarão para sempre sobre sucessões de gerações, o esforço dele provindo, não se mede nem a metro, nem a balança, aliás este País, é fruto de sua plena entrega e disposição em prol desta causa, demonstrou – se, totalmente disponível à entrega pertinaz na construção deste Nação chamada Angola, dele emanaram ideias deslumbrantes que iluminaram e deram rumo à solução de problemas e contratempos que foram surgindo ao longo do tempo.

Incansável Presidente, na orientação aos angolanos, todavia, mesmo em momentos de angústia, despertou ao povo angolano, coragem e firmeza, rumo à luta em prol de Angola como pátria livre, soberana e plenamente desenvolvida.

Foi dele que advieram fulgentes aspirações que jamais repousaram na consciência angolana, temos – lhe, uma dívida impagável, Sr Presidente Dos Santo, porque a grandeza heróica que detém, é infinita e imensurável, somente o dever Divino está pronto, a ser – lhe grato em plenitude, Excelentíssimo Sr Presidente Dos Santos…

Deus ilumine todos os seus caminhos, sonhos e projecções futuras no ritmo do desenvolver laboral, assim como na ordem familiar… Obrigado Excelentíssimo Senhor Presidente Dos Santos, por Deus lhe ter feito Angolano… Muito Obrigado Digníssimo Líder, Heróis dos Heróis, que supera qualquer herói que cá passou, em virtude da sua entrega plena em prol da defesa dos interesses angolanos; obrigado por tudo, por todo o entusiasmo que demonstrou e força que deu ao País enquanto Presidente desta Nação que todos nós amamos.

Um eterno agradecimento por ser quem é, Grande Presidente, pela forma como dirigiu esta nação, dando sentido ao destino desta nação.

Um enorme Bem-haja, não é suficiente para plasmar aqui o agradecimento do Povo Angolano!

Muito Obrigado Excelentíssimo Senhor Presidente Dos Santos!

Que Deus o abençoe grandemente!

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