É oficial. Não é uma invenção das redes sociais ou de mentes negativistas. No Relatório Anual e Contas de 2017, o Banco Nacional de Angola (BNA) regista como imparidade (significando isto que não vai recuperar a totalidade do montante) o valor de um crédito de mais de 1,5 mil milhões de dólares ao grupo de seguros estatal angolano ENSA, crédito esse relacionado com uma quantia “referente à transferência da posição contratual, mediante ‘Acordo de Pagamento’ celebrado entre o Grupo ENSA – Investimentos e Participações, S.A. e uma Instituição Financeira”.
O Conselho de Auditoria do Banco Nacional de Angola (BNA) concluiu pela ilegalidade da criação, aprovada há um ano, de um Fundo Habitacional, a favor de administradores e trabalhadores, no valor de mais de 68 milhões de dólares.
O departamento de estudos económicos do Banco Fomento Angola (BFA) considera que a recessão deste ano será superior a 2,5%, um dia depois de o Governo rever em baixa o crescimento, para -1,1%.
O comandante-geral da Polícia angolana, Paulo de Almeida, admitiu hoje que vários agentes policiais praticam "burlas, falsificações e extorsões a cidadãos", prometendo combater as "batatas podres" no seio da corporação.
A Agência Nacional de Protecção de Dados (ANPD) de Angola vai entrar em breve em funcionamento, estando em curso a finalização de um pacote legislativo, de forma a combater as notícias falsas nas redes sociais, disse hoje fonte governamental.
A nova tabela salarial da Função Pública em Angola vai entrar em vigor em janeiro de 2019, uma medida do Executivo que visa acabar com as assimetrias salariais no funcionalismo público e promover o equilíbrio, indica hoje uma nota oficial.
O Conselho de Ministros angolano aprovou quinta-feira um decreto presidencial que altera a área de concessão do Bloco 15/06, situado na bacia do baixo Congo, a sul do rio Zaire, não adiantando quem passará a exercer a gestão.
O chefe de Estado angolano apresentou ao Governo três projetos de decretos presidenciais ligados ao sistema fiscal e comercial, destacando-se o novo Regime Jurídico das Faturas e Documentos Equivalentes, indica hoje uma nota oficial.
O Conselho de Ministros angolano apresentou na quarta-feira uma proposta que visa obter autorização para confiscar, a partir de Janeiro de 2019, "bens incongruentes domiciliados no exterior do país", indica hoje uma nota oficial enviada à agência Lusa.