Em vigor desde Janeiro passado, a tarifa cobrada às empresas de táxi pela Empresa Nacional de Exploração de Aeroportos e Navegação Aérea (ENANA), para que possam assentar praça no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, está a pesar sobre os clientes - que pagam mais por quilometragem - e a ameaçar a continuidade do serviço.