Alberto Samandjata do Instituto para o Desenvolvimento da Democracia e Cidadania de Angola disse que o antigo governador tinha acordos com administradores para actividades ilícitas e mencionou a construção entre o município do Chinguar e Vila Nova como um exemplo de fundos do estado usados em construção para beneficio próprio.
Uma clínica privada foi outro exemplo dado por aquele activista.
Todas tentativas de ouvir o antigo governador Álvaro Manuel de Boavida Neto surtiram no insucesso.
João Lourenço visita na sexta-feira e no sábado a província do Bié para “conhecer de perto a realidade” e “impulsionar” soluções para os problemas económicos e sociais mais urgentes. VOA