A viatura estava estacionada próxima de uma residência, mas sem levantar suspeitas.
Em declarações à Angop, o motorista Mário Agostinho, que exerce a actividade de táxi nas imediações onde ocorreu a situação, realçou que apesar de desconhecer as causas da morte, observou que o carro já se encontrava parado naquele local há três dias.
Por sua vez, Ruth Sampaio, residente desta circunscrição, disse que o facto foi descoberto por um grupo de crianças que brincava nas proximidades onde estava a viatura.
‘’Assim que os meninos notaram que, dentro da viatura, havia um corpo comunicaram a um grupo de pedreiros que se encontrava a trabalhar nas imediações e estes imediatamente comunicaram a polícia’’, disse.
A polícia no local não prestou qualquer declarações à Angop, prometendo faze-lo em comunicado.