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Terça, 08 Junho 2021 22:15

INAGBE reconhece complexidade no caso mas garante ajuda a estudante preso em Cuba

O director do Ins­ti­tu­to Na­ci­o­nal de Bol­sas de Es­tu­do (INAGBE), Milton Chivela, considerou que as autoridades angolanas, estão a acompanhar de perto o caso que envolve o estudante, Armindo Leitão Jeremias, acusado de matar o seu professor em Cuba, com quem mantinha uma relação de compra e venda de moeda.

Milton Chivela, garantiu em entrevista que o embaixador de Angola em Cuba, já visitou o estudante na prisão e que o governo angolano vai apoiar com a assistência jurídica do mesmo.

O director admite a complexidade do caso, mas diz que estão a ser feitos esforços para um possível repatriamento do estudante.

Vale referir que, a vítima foi encontrada morta a 150 metros da casa de Armindo Jeremias e que, caso se confirme o acto, o estudante pode ser punido com pena de morte.

Armindo Leitão Jeremias está a ser acusado de ter matado o ex-professor e amigo, porque o estudante foi a última pessoa a manter contato com o malogrado.

"O professor vendia moeda estrangeira (dólar) aos estudantes já há muitos anos a preços baixos e era como um pai para eles. Ninguém sabe onde o docente tirava os dólares, até porque o mesmo nunca aceitou dizer onde ia buscar e não permitia que ninguém o acompanhasse", conforme um alerta nesta terça-feira.

O corpo do professor foi encontrado a 150 metros da casa do estudante, por isso, acusaram este da morte do professor. Não constam outras provas, ele diz ser inocente, os outros colegas também dizem a mesma coisa.

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