Segundo o secretário-geral do Sindicato dos Oficiais de Justiça de Angola (SOJA), Lázaro Bijala, o caderno reivindicativo foi apresentado ao Ministério da Justiça e Direitos Humanos em 2014, mas sem qualquer resposta.
"Infelizmente até à data presente nada se cumpriu, diante desta situação o SOJA decidiu convocar a conferência de imprensa para expor essas situações e também se marcou a assembleia-geral, que irá deliberar sobre a greve ou não, no dia 18 de maio de 2018", disse o sindicalista, em declarações emitidas pela rádio pública angolana.
Entre as reivindicações estão também promoções urgentes no quadro de um decreto presidencial, a reposição dos 20% da gestão dos respetivos setores, para alguma autonomia na área, e a emissão urgente do bilhete profissional.
O secretário-geral do SOJA manifestou disponibilidade para negociações com a entidade patronal.