O grupo de 12 advogados que pediu ao Tribunal Supremo (TS) que suspendesse a nomeação de Isabel dos Santos para a presidência do Conselho de Administração da Sonangol por violar a lei da probidade pública e a Constituição vão recorrer ao Tribunal Constitucional.
Este (PGR) se fosse inteligente o melhor que faria seria aproveitar da melhor maneira a boleia que lhe deram para um cargo que para o qual não tem competência, qualificação, moral e nem muito menos consciência limpa para o exercer, com um comportamento exemplar que fosse digno de ser apreciado e respeitado até mesmo por tanta gente que conhece muito dos seus podres que até hoje ainda não se pronunciaram.
Por Fernando Vumby
Com o aproximar das nossas eleições gerais redobram em Portugal os insultos a Angola proferidos por quem ainda não digeriu a irreversibilidade de sermos um país soberano que recusou a canga do neocolonialismo.
Por Luciano Rocha
O sonho da casa própria e o fim da crise que Angola vive desde 2014 são alguns dos desejos que mais se ouvem da parte dos angolanos em Luanda para o próximo ano, que será de eleições gerais no país.
O Tribunal Supremo de Angola considerou legal a nomeação da filha do Presidente da República, pelo seu Pai JES numa a acção contestado por um grupo de de 12 advogados contra o Presidente da República, que nomeou em Junho a sua filha Isabel dos Santos para presidente da petrolífera estatal Sonangol.
O procurador-geral da República de Angola moveu um processo contra os jornalistas Rafael Marques e Mariano Brás, do jornal "O Crime", por terem publicado, em Outubro, um artigo em que acusavam João Maria de Sousa de estar "envolvido em corrupção".
Por causa da quebra do preço do petróleo, o ano em Angola foi marcado pela falta de divisas e pela subida de preços de produtos básicos. Angolanos ouvidos pela DW África esperam agora mudanças económicas e sociais.
Em função da denúncia do jornalista Rafael Marques, que o procurador-geral da República, general João Maria Moreira de Sousa, é concessionário de uma parcela de terreno de três hectares para construção de um condomínio residencial, no município do Porto-Amboim, província do Kuanza Sul.