O problema das dívidas angolanas à construção portuguesa está longe de estar resolvido. Perdões elevados, problemas de certificação e efeitos cambiais penalizadores deixam empresas fragilizadas e preocupadas, uma situação que já contagiou o próprio FMI.
As reservas líquidas internacionais de Angola caíram para 10,46 mil milhões de euros em janeiro, quando estavam em 10,78 mil milhões de euros em dezembro de 2019, o que revela uma queda de 3%.
Empresária vende as suas participações no banco e na empresa se puder retirar de Portugal os proveitos das vendas. Sonangol deverá reter os dividendos da Galp que iriam caber à empresária angolana.