Perante a onda de protestos da sociedade civil angolana, as Forças Armadas Angolanas (FAA) dizem agora que cão investigar e esclarecer o que se passou no Zango (Luanda) onde o jovem Rufino António, de 14 anos, foi assassinado a tiro pelos militares comandados pelo general Simão Carlitos Wala, comandante da região militar de Luanda.