O vandalismo na ferrovia causou prejuízos de mais de 13 mil milhões de kwanzas (14,4 milhões euros) no primeiro trimestre deste ano à empresa estatal Caminhos de Ferro de Luanda (CFL), anunciou hoje a administração.
Os EUA consideram que a situação dos direitos humanos em Angola, em 2023, continuou semelhante à de 2022, com “relatos credíveis de assassínios arbitrários ou ilegais, tratamentos ou castigos cruéis, desumanos ou ilegais” por parte das autoridades angolanas.
O Brasil comprometeu-se hoje a apoiar a formação de 3.620 profissionais de saúde angolanos através do lançamento oficial do acordo de cooperação na presença da ministras da Saúde angolana e brasileira.
Automobilistas em Luanda temem que o aumento do gasóleo venha encarecer ainda mais o custo de vida e questionaram as políticas públicas do Governo por “penalizarem” os cidadãos.
A Human Rights Watch (HRW) afirmou hoje que a lei de segurança nacional proposta pelo Governo angolano “não cumpre as normas internacionais de direitos humanos” e “compromete a liberdade de imprensa, expressão e associação”.
A coordenadora de projetos e programas da Associação Construindo Comunidades (ACC) disse hoje, em Luanda, que as ordens para a expropriação de terras partem de entidades do Governo angolano, na capital, para os administradores locais, ignorando as populações.
A Ordem dos Advogados de Angola (OAA) apelou à criação de equipas para acompanhar a segunda fase da greve geral, que se iniciou hoje, visando travar possíveis violações dos direitos dos grevistas.