Em causa está o ativista Marcos Mavungo, detido em Cabinda desde 14 de março de 2015, na altura envolvido na preparação de uma manifestação contra a alegada violação dos direitos humans na província, classificada como uma ação violenta o que lhe valeu, em setembro, a condenação a seis anos de prisão efetiva.
Mavungo consta da lista de um pretenso governo de salvação nacional colocada a circular nas redes sociais - utilizada como prova pelo Ministério Público contra os 17 jovens ativistas acusados de prepararem uma rebelião e um atentado contra o Presidente angolano -, 'indicado' para o cargo de embaixador de Angola junto da Organização das Nações Unidas.
Lusa