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Quarta, 26 Novembro 2014 07:45

Movimento Espontâneo "inocenta" padre Apolónio

O Movimento Nacional Espontâneo saiu nesta terça-feira em defesa do padre católico Cônego Apolónio Graciano e considerou injusto que "qualquer membro de uma igreja seja indiciado em heresia, pelo facto de exaltar os feitos do Presidente da República do seu país".

"Não é justo que, independentemente da sua religião, qualquer membro de uma igreja seja indiciado em alguma heresia, pelo simples facto de exaltar os feitos do Presidente da República do seu país, internacionalmente reconhecidos", refere a organização em comunicado, enviado à Angop.

Em resposta ao comunicado da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Príncipe (CEAST), que insinua uma pretensa participação do padre em actos políticos-partidários promovido pelo Movimento Espontâneo, lembra que "qualquer crente ou ateu é antes de tudo um cidadão, cujos direitos políticos e civis impõem aos demais a obrigação universal de respeito".

Segundo o documento, "uma integridade de carácter e uma moralidade irrepreensível obrigam a que cada um saiba censurar o mal e exaltar o bem, sendo esta a melhor manifestação de imparcialidade e verticalidade".

De acordo com a nota, "não faz sentido que alguém como o padre Cônego Apolónio Graciano, que com o Movimento Nacional Espontâneo vem exaltando o papel do Chefe de Estado na conquista da paz e preservação da unidade nacional, seja considerado como fazendo apologia político-partidária".

ANGOP

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