Recentemente a Rádio Despertar denunciou um grupo que tinha como missão ocupar terreno dos camponeses em Viana e de segunda os mesmos constituíam-se em advogados para intimidar os proprietários.
Agora é tido como responsável da rede João Paulo, que apresenta-se como funcionário da “Organização da Mulher Angolana – OMA” organização feminina do partido no poder, para tentar resolver problemas de falta de apoio alimentar de algumas famílias.
A última vez, diz a denúncia, João Paulo foi visto na Estalagem junto ao Alimento Angola, onde lhe foi dado 180 mil kwanzas para entregar a uma família que na verdade o individuo chegou mesmo a não entregar.
Silveiro Francisco Cassua denuncia que é a nova vítima. João Paulo faz-se passar por advogado ligado a OMA e lá está em defesa de um inquilino para se apropriarem a da residência do Senhor Cassua.
Na verdade o Senhor que também já tido como um usuário acérrimo desta prática propôs-se a defender um conflito extrajudicial entre Silveiro Francisco Cassua e o seu inclino Adão António Manuel que arrendou a casa em 30 de Setembro de 2010 tendo pago um ano e agora dicide já não mais sair em que o João Paulo elabora falsas notificações apartir da OMA para intimidar o proprietário que “podes ser preso” afirma a vítima
No entanto tudo acontece pela inoperação da Ordem dos Advogados de Angola para o patrocínio judicial que os cidadãos procuram. A ordem estava a ser substituído pelos escritórios das Mãos Livres, que por falta de verbas também não consegui atender muitas questões que lhes são colocadas.
Nello Viega