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Segunda, 27 Junho 2016 08:39

MPLA exige respeito ao Presidente José Eduardo dos Santos

O segundo secretário do MPLA no Lobito, Paulo Vizuela Pindrato, lamentou a atitude de certas pessoas com responsabilidade política que de forma reiterada procuram a todo o custo denegrir a imagem do Estado angolano e dos seus líderes no estrangeiro.

Isso acontece, disse, numa altura em que estão em curso esforços para se cultivar a paz e reconciliação entre os angolanos. “É uma atitude de todo reprovável para quem almeja alcançar o poder. Não tenhamos ilusões, o país precisa de todos os seus filhos. Por isso, não faz sentido inventarem-se mentiras e calúnias só para desacreditar o esforço de quem tudo faz para garantir a justiça social e o bem-estar de todos os cidadãos”, acrescentou Paulo Pindrato, para quem o Presidente José Eduardo dos Santos é o símbolo da Reconciliação Nacional e o arquitecto da Paz, e que deve merecer o respeito de todos os angolanos.

Paulo Vizuela Pindrato referiu que a História de Angola está ligada directamente à existência do MPLA, considerando justa a confiança que lhe é depositada pela grande maioria da população. 

“Se tivermos que falar da História de Angola, devemos ter em conta a existência do MPLA em todo o processo. O MPLA está ligado à História de Angola e esta está ligada ao MPLA. Por isso, não faz sentido tratar de forma separada. Daí a necessidade de se passar este legado à juventude e demais pessoas que têm dificuldades em aceitar esta verdade”, precisou.

Ao intervir numa palestra com o tema “Importância da Fundação do MPLA, Sua Trajectória Política e o Contributo do Camarada Presidente José Eduardo dos Santos”, o político referiu que neste percurso histórico o partido conta com a participação directa do actual líder do partido e Presidente da República, José Eduardo dos Santos. A palestra foi promovida pelo Comité Municipal do MPLA no Lobito e enquadra-se nas actividades programadas para saudar o VII Congresso, marcado para Agosto.

O político aconselhou os jovens a respeitarem os mais velhos e os ideais históricos da nação.O jovem angolano deve evitar a ascensão profissional ou política apenas para obter um bom salário ou estatuto social de referência, disse.

Jornal de Angola

 

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