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Segunda, 04 Junho 2018 20:35

Mito ou verdade: a existência de uma raça de víboras intitulada de Cuna - Mata?

Desde o tácito mês passado, que voa até aos limites do ouvido humana, um fumo que espalha pelo ar fora um rumor aterrorizador, segundo o qual, Luanda está a ser o palco da festa de criminosos carrascos intitulados cuna – mata, trata – se de abominações cuja natureza é deveras nebulosa e surpreende, já fez cativo alunos de vária ordem de escolas que, acabaram no termo prematuro de suas aulas num processo intitulado “mata aulas”, na tentativa de ouvir o chamado do medo que tanto os fazia reféns da fuga às aulas. Segundo tais rumores, trata – se de um grupo radical e aterrorizador que, não tem o domínio da piedade em nenhum dos seus sentidos de pessoa, aplicam seringas com sangue contaminado às suas vítimas, há quem diga que, os famosos cuna – matas, na tentativa de fazer da vítima uma tortura hedionda usam assim também a água de bateria em seringas para aplicá – la no corpo da vítima.

Mas vimos incorrer para o seguinte quesito: “existe ou não uma quadrilha de delinquentes carrascos auto – intitulados de Cuna – mata?”

Porque o povo os intitula de Cuna Mata?

Cuna – Mata: é um nome cujo atributo advém da acção de um grupo de bandidos afectos à vítimas do género feminino, e, actua simplesmente em escolas do ensino primário e secundário (Iº e IIº ciclo), o mesmo grupo, ao apanhar a vítima antes das demais diabruras impostas pela matilha de cães raivosos, o bando vadio de criminosos viola sexualmente a vítima, desse facto advém o vocábulo “cuna”, que na gíria, significa coito ou envolvimento sexual; somente depois desse processo é aplicada à vítima a substância tóxica, que pode levá – la em estado inanimado ou à morte, desse último facto, advém o vocábulo “mata”, que é o presente do indicativo do verbo matar, na terceira pessoa do singular. A substância administrada no corpo da vítima, segundo contos auscultados nos rumores que correm pela atmosfera dos bairros, tem sido administrada através de uma agulha e seringa infectadas, nos diversos casos, tem sido água de bateria, sangue dos delinquentes ou então a água de torneira. Outros, os intitulam de serem meliantes em processo de fuga à prisão, todavia, completamente infectados por doenças que, segundo carácter, são ambíguas e inexplicáveis, que nem mesmo deuses têm ouvidos para escutar tais doenças, que tomaram o corpo dos quais, como local de sua residência preferida. Na tentativa de espalhar a doença e fazer mais vítimas, os criminosos enfermos com patologias cujo teór é completamente estranho, violam meninas, ou aplicam sangue retirado nas suas próprias veias à qualquer estudante com o intuito de infectá – los e deixá – los enfermos.

A acumulação da frustração por estes marginais de primeira classe, incita – os, a comportar – se piores que o Diabo no inferno, puxando em demasiado o rancor contra o povo angolano, o que terá conduzido à Luanda um pânico nos bairros e em arredores da cidade intitulado “Cuna – mata chegou.”

Mas afinal é mito ou verdade sobre a existência desse grupo intitulado Cuna - Mata?

Os tormentos que dizem-se hoje, nas escolas de Luanda, entaiparam inúmeros estudantes nas alcovas de seus pais, os estudantes de variadíssimas escolas de Luanda, suspeitam a ofensa causada por essa matilha de larápios vadios, e a atribuem de ser a marca da injúria que os faz privar em suas casas sem irem às escolas, desde então, estudantes do Iº e IIº ciclo sentem o toque desafinado e vindimo do enxame de abelhas furibundas e perversas intituladas Cuna – mata, delinquentes vagabundos, arrastam – se às ruas feitos ratos e toupeiras perdidas, que no palpite de uma sorte vagabunda trazem com os dentes o hálito da desgraça ao povo, envenenam a paz e a felicidade nas escolas, deixando as escolas tomadas pela tristeza e a solidão, deixam o saldo do azar na alma do estudante, espalham o terror e o medo como troco da desgraça vendida sem preço para os estudantes, cujo, efeito é nefasto no sossego de vilas e subúrbios de Luanda. Tudo fazem, sob efeito de drogas psicoactivas (liamba, libangam, craque, gasolina, etc… etc), perdem a integridade humana e, fazem a busca incansável de presas nas escolas para as punir, atordoados pelos mistérios da maldição, não escapam de ser vampiros e licanzes a estilo mwangolé, que bebem o sangue da alegria do estudante até deixá – lo morto de pavor, piores que o próprio diabo no inferno, há quem diga que, o inferno, teme – os, por terem desafiado já o Diabo, antes os demónios seus congéneres. Os quais, fazem tudo a natureza dos seus desejos, longe de adiarem a vontade de espalhar o horror hediondo em inúmeras instituições de ensino primário e secundário.  

Alguns dizem ser mito e uma falsa especulação do povo de Luanda, estando muito longe de ser verdade, outrossim, apelam a existência do aumento da criminalidade, como denominador comum, que fez espalhar falsos rumores da existência de tal entidade criminosa obscura que é intitulada pelo povo de ser Cuna – Mata”; há quem diga que, ninguém deixou em pauta uma testemunha física que sabe provar a existência de pitbulls raivosos dessa raça chamada cuna – mata, de então, para esses últimos, a existência desse magote de criminosos é um mito que divaga vozes nas escolas como horrores que no silêncio apagam a paz do estudante.

Ficando assim o quesito: “Cuna – Mata mito ou verdade?”

Como fazer face ao mistério da criminalidade em Luanda?

Eis – nos, a exprimir a necessidade inevitável, segundo a qual, o existir de esforços avultados no âmbito da intervenção das forças de ordem pública nos locais adjacentes às escolas é imperioso, quiçá, bairros e arredores, centralidades e mais, deveriam beneficiar da intervenção em massa da Força da Ordem Pública, sobretudo, durante o período nocturno, os famosos Pires ou Anti – Motim, ou ainda, Anti – Terror, seriam os indomáveis leões que na força e na audácia militar haviam de devolver a paz e a tranquilidade clamada pelo povo nos bairros, armados até aos dentes, como ninjas invencíveis ou como comandos preparados para enfrentar qualquer tipo de barafunda mesmo que seja a vida um acto em troca. 

A criminalidade em Luanda, já é um problema para o encararmos com todas as forças, já nos impõe como um grande desafia que não nos convém deixá – la debalde. O esforço imposto pela polícia militar (FAA), deveria voltar a ser colocado na mesa, como um legado fundamental para o apoio à polícia no combate ao fim do crime em Luanda, num País em paz, a participação das Forças Armadas na resolução de problemas nos variados contextos nacionais merece sempre aplausos indubitáveis, sobretudo no âmbito da criminalidade, onde a força, se constitui no apelo máxima à necessidade de intervir.

A construção de mais cadeias não pode ser adiada, o controlo cerrado de processos de criminosos também nos impõe a uma necessidade que se catapulta para um valor inigualável, porque estes, não devem estar à solta pelas ruas, são piores que víboras, quando soltos são capazes de espalhar horror através de suas mordeduras às vítimas, ainda assim, nos impõe reflectir sobre os porquês do aumento da criminalidade hoje em Luanda, e o ataque à esses porquês não podemos deixá – lo sozinho.

BEM – HAJA!

Por João Henrique Hungulo

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