Quinta, 18 de Abril de 2024
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“Advogado valorizado cidadão respeitado”, foi o lema da nossa marcha realizada Sábado último na marginal de Luanda, que contou com a participação de toda a classe unida. Eventos similares tiveram lugar nas províncias de Benguela e Huíla.

Isto pelo facto da grande maior parcela dos dirigentes e gentes ligadas ao MPLA desde a base ao topo serem corruptos, e assim sendo é sempre difícil para qualquer um. Que esteja metido ou misturado com eles por mais que não queira, manter uma postura honesta ou seja não se tornar um corrupto crónico.

As vítimas do 27 de Maio não podem mais continuar a ser esquecidas ou a ser colocadas no último patamar da cidadania como se não fossem filhos de Angola.

É demais isso já não tem solução. Enquanto o Nivaldo Damiao continuar a gabar-se que ele quem manda e determina, muito dificilmente as coisas irão funcionar.

Terça, 10 Março 2020 23:05

MPLA, o furúnculo preste a explodir

O Movimento de Libertação Total de Angola que governa desde 1975 tem vindo a demostrar que está sem soluções para acudir as necessidades de base dos cidadãos, desrespeitando os direitos fundamentais, consagrado na Constituição da República de Angola; artigos 2,3,12, alínea E, 23, 30, a bel prazer porquanto pensa que seus membros são super dotados e por conseguinte, únicos capazes de dirigir  o território de Ngola.

Nações, governos e organismos regionais e mundiais mostram-se cada vez mais perplexos e perturbados com o surgimento e avanço progressivo do surto epidémico COVID-19, que se vai alastrando em quase todos os continentes como um furacão imbatível dexiando governos e instituições sem soluções/respostas ante a sua acção implacável. Contam-se até à data cerca de 90 países atingidos pelo vírus mortal.

Paulo Julião é, neste momento, o maior "cancro" implantado no Conselho de Administração da TPA. É dos maiores perigos à estabilidade laboral que a direcção encabeçada por Francisco Mendes deverá procurar contornar nos próximos tempos, sob o risco de ver minado o  ambiente de trabalho e instalado um ambiente de contestação no seio dos jornalistas.

Pois se João Lourenço trata os seus opositores políticos de malandros como Luísa Damião sua vice, não se sentir tão à vontade para trata-los de selvagens?

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