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Segunda, 30 Outubro 2017 09:26

Estamos a nos enganar a nós mesmos, ao acreditar que João Lourenço vai mudar alguma coisa!

Ainda não percebi onde os angolanos vão sempre buscar os seus excessos de confiança até mesmo perante factos mal simulados para vender ilusões, que não merecem confiança e nem o mínimo de credibilidade.

Por Fernando Vumby

Mas a culpa não dele, é de que quem acredita e confia parvamente ser possível alguém que aceitou a presidência de um país   consciente de que graças a todo um processo eleitoral viciado desde o primeiro ao último dia que culminou com a batota mais escandalosa da nossa história capaz de ser honesto, diante de questões como o governar bem um país, o que não se compadece com batotas nem truques semelhantes.

Basta olharem bem vocês mesmos que vivem aí, com os vossos próprios olhos pela povoação de militantes e militares generais que sempre estiveram ao serviço exclusivo do JES/MPLA que ele nomeou para vários cargos com a clara intenção de consolidar e fortificar ainda mais as posições do partido (MPLA), interesses pessoais e de grupos como sempre.

Vocês mesmo  acham  que alguém que  foi nomeado não pelo mérito , bons exemplos , esforços e dedicação à causa da maioria dos que sofrem , para fazer parte de um governo forjado como este foi , estará alguma vez em condições moralmente para exercer o seu cargo com transparência aquilo  que nunca se fez  e nunca foi educado pelo partido para o fazer ao longo destes anos todos  para não beliscar a estratégia de governação do país baseado nos roubos , lavagem de capital e corrupção decretada pela presidência.

A história já nos mostrou e Angola não foge à (regra) que num país governado por corruptos (criminosos) só há três tipos de pessoas e estes infelizmente são os que temos também em Angola.

1)  -- Os que se mantém no poder ao seu bel prazer porque exploram criminosamente as fraquezas dos seus opositores ás custas das aldrabices, manipulações ameaças e humilhação.

2) -- Os que mesmo assim não se importam e aceitam fazer parte de um governo com características criminosas e não são poucos os oportunistas para todos os gostos e situações.

3) -  os que não alinham ou fingem não alinhar, mas são impotentes para mudarem o que não vai bem por várias razões, grande parte alheias ás suas próprias vontades.

Continuarei:

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