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Segunda, 07 Janeiro 2019 13:33

Hospital Militar Principal de Luanda: transformado em trincheira da negligência hospitalar

Não é vã a profunda negligência hospitalar que corre os corredores do Hospital Militar Principal de Luanda, como uma mulher agarrada ao esposo. Ao ponto de torná – lo na “trincheira firme da negligência hospitalar.”

Erros de travesseira são manejados em acervo pelos profissionais de Saúde deste Unidade Hospitalar, encetando pelo regime de Urgências Médicas, terminando nos serviços de internamento.

O nepotismo parece ser a moeda para a oferta de cuidados hospitalares de médio alcance, a pergunta o senhor é militar? É o passaporte para ser ou não bem atendido neste lugar de casta castrense. Aos militares não lhes são negados os serviços com alguma qualidade, embora desastrada ou péssima, quanto aos civis ou seus parentes próximos. O privilégio de um atendimento quase plausível, só tem lugar aos militares de facto. Os polícias e civis são colocados em debandada, completamente abandonados, como bolor sobre cascos perdidos num ermo.

Eis – nos aqui, a narração de um facto que dispensa comentários, um exemplo em carne viva, entre milhares de exemplos horrorosos que se vêm assistir no que tange o amplo efeito da negligência hospitalar, que acende como uma vela iluminando o ódio aos doentes, naquela geografia hospitalar:

Um paciente, que por sinal, não se tratava de um civil (já que os civis nada merecem nos termos de assistência hospitalar com rigor e qualidade, nesta Unidades Sanitária, que aos nossos dias transmudou – se para a trincheira firme da negligência hospitalar), foi transferido nesta Unidade Hospitalar aos dias 5 de Novembro, dando entrada em regime de urgência, com o diagnóstico de úlcera gastro – duodenal, anemia severa – normocítica normocrómica, com palidez mucocutánea marcada, mais antecedentes de AVC isquémico, mais hemiparesia à esquerda, mais miopia unilateral, mais convulsões recrudescentes do tipo epileptiformes, era na verdade um doente crítico.

Dada natureza da doença, foi – lhe hemotransfundido duas unidades de sangue total. Com o doente neste estado, pelo que pouco sabemos em medicina, mereceria ser internado em regime de Cuidados Intensivos, porque se tratava de um doente em estado crítico. Pela ampla negligência Hospitalar 48 horas depois, o doente foi colocado na secção da medicina III, tendo permanecido lá, pela ironia do destino, o seu quadro terá melhorado no 3º dia de internamento. Estando o mesmo a conversar com os familiares e os doentes que lhe eram próximo. Daí, o quadro do doente somente conheceu dias piores, marcado por degradação progressiva do estado geral, afasia motora, mais tarde afasia sensitiva terminando em óbito. Duas hipóteses diagnosticas deveriam ser responsáveis pelo agravamento do quadro: “1ª ruptura de úlcera gastroduodenal; 2ª Novo AVC ou IAT.” Porém a exacerbada arrogância vestida de negligência, ofuscou completamente os médicos daquele lugar.

As razões para tal questão são claras, em primeiro lugar o doente apresentava uma degradação progressiva do estado geral e tinham antecedência de AVC, apresentando também afasia motora recente com hiporeflexia e diminuição unilateral da força motora, em segundo lugar o doente apresentava valores de hemoglobina em progressiva decadência. Embora, tenha sido hemotransfundido, não apresentou normalização da hemoglobina. Somente poderia se pensar numa hemorragia interna secundária a ruptura da úlcera gastro – duodenal que poderia dar lugar à um hemoperitoneu ou um Novo AVC. Face a tal natureza clínica, restava estudo clínico acurado e imediato com doente submetido aos serviços de Emergência ou Unidade de Terapia Intensiva.

Nesta mesma noite o doente entrou em estado de coma progressivo, primeiro com obnobilação e agitação psicomotora, que seria interpretada como IAT ou AVC, em virtude da hemoglobina não ser não baixa, capaz de gerar um choque hipovolémico. Quando um dos familiares, que por sinal era médico, acorreu para ver o doente, encontrou o doente em estado de afasia motora já não respondia a estímulos verbais.

Acorreu, chamou a enfermeira, tendo – se apresentado como médico interno de cirurgia, um para – cirurgião cardíaco. Os mesmos acorreram a negligência para saírem em risadas e troças, como se de nada tratasse, tendo negado a acudir o mesmo caso. Isso terá sucedido no dia 8 de Novembro de 2018, no dia seguinte, o doente apresentou piora do seu quadro anterior tendo agravado o coma (…). O mesmo médico acorreu a enfermeira, que a retorquiu com uma voz arrogante dizendo: “Não sei nada deste caso, eu já recebi esse doente neste estado, o Dr deve ir ter com os médicos e não comigo, eles é que sabem disso”. Somente um doente, quase um profeta caído dos céus que se situava à beira do leito terá dito ao médico familiar, — “Olha esse seu parente está mal, esses não estão a se interessar com ele, aqui é mesmo assim, se preparem, o óbito é para já, da forma como estou a ver as coisas, desde que estou aqui, os doentes são tratados dessa forma, morrem, morrem, ninguém liga.”

Sem demora, o médico – intruso, acorreu ao serviço de urgência onde terá solicitado favores ao seus colegas médicos – militares, de lá, partiu uma catalogadora que o terá alertado o seguinte: — “Doutor vieste fazer o que aqui? Tens um doente aqui, o médico – intruso terá respondido que, sim, desde logo, persistiu a catalogadora dizendo: tira agora mesmo esse seu doente aqui,não interessa se é ou não militar leva num outro lugar, aqui está a morrer muito doente, esses dotores agora são bué arrogantes, não vão te ligar, a não ser que tens um conhecido, te aconselho a levares o seu doente num outro lugar.”

O médico – intruso, não se deixou render as queixas do lugar, acorreu aos seus colegas, onde se terá queixado de ter encontrado o seu parente em estado crítico, porém, sem cuidados nenhum. A demora para ser respondido à tal solicitação foi tanta, que o médico terá saído nesta noite as 2h:00 da manhã, andava deambulante à busca de favores dos médicos, para que o seu familiar em estado crítico fosse assistido em Regime de Terapia Intensiva.

Os favores solicitados pelo médico – intruso foram tantos que só lhe faltava colocar – se de joelhos, perante os seus colegas médicos, para que fossem colocar o seu parente à ser assistido em Regime de Cuidados Intensivos. Os médicos militares, que prestavam a guarda de urgência, apresentaram – se completamente arrogantes e negligentes, insinuaram que o doente estava bem, e, que não tinha critérios nenhum para Cuidados Intensivos.

O médico - intruso moveu – se à persistir a solicitação, tendo discutido em nome da vida do familiar com um dos arrogantes, de que o seu parente mereceria transferir aos Serviços de Cuidados Intensivos. Porém, lá, chegou uma para – neurologista que há muito se fez no santuário da arrogância, e, do ódio, cuja boca somente saíam palavras odiosas e vãs, tendo depositado toda força na palavras para empurrar o médico metediço para fora dos portões do Hospital Militar. O intruso ter – se – á revoltado e dito — “Também sou médico, mereço ser tratado como tal, seja cá no Hospital Militar ou em qualquer lugar deste País, ou mesmo do mundo, como médico mereço honra e dignidade, tenho valor de um médico, respeita – me como médico, afinal de contas o que está em jogo, não é o ser militar é a vida do doente.” — a discussão correu o tempo ao ponto de atingir os extremos, o ouvido ocioso desta última, estava completamente surdo.

Tendo o metediço acorrido a chefe de Urgência Médicas para a venerar em nome da vida do seu parente, “(…) socorra – me Dr, disse o médico metediço, o meu familiar está no leito da morte, acuda – me por favor”. Porém, delá não veio sinal nenhum de ajuda, senão largaram - se as palavras em nome da fé e da perseverança dizendo: “Espere, já alguém lhe vai atender.”

Trinta minutos depois, a mesma terá acorrido à arrogância, dando costas ao metediço na seguinte resposta: — “O seu parente está bom, tem hemoglobina de 6,8 mg/dl, nós aqui, assistimos doentes com hemoglobina de três e andam, vai e descanse, porque temos muito por fazer”. — O médico - intruso, foi completamente negligenciado. Colocado à deriva, à deus dará, sem eira, nem beira, ficou em desespero, e, colocou – se as lagrimas, vendo a situação do parente, sabia o intruso, que sem Serviços de Cuidados Intensivos, o utente não iria resistir, e, tão cedo acabaria morto, terá se dirigido a última médica com as seguintes palavras: — “Na minha experiência de cuidados intensivos, esses doente morrem, estou a vos avisar, se vocês não levarem o meu familiar aos Cuidados Intensivos ele morrerá por vossa culpa, sereis vocês os verdadeiros culpados pela morte do meu familiar”. — Completamente negligenciado, os médicos – militares, somente sabiam acorrer à extrema arrogância, esqueceram – se dos conselhos de Eusculápio ao seu filho:

“Queres ser médico, meu filho?”

Essa aspiração é digna de uma alma generosa, de um espírito ávido pela ciência. Desejas que os homens te considerem um Deus que alivia seus males e lhes afugenta o medo. Mas, pensaste no que se transformará a tua vida? Terás que renunciar à vida privada: enquanto a maioria dos cidadãos pode, terminado o trabalho, distanciar-se dos inoportunos, a tua porta estará sempre aberta a todos.

A qualquer hora do dia e da noite virão perturbar o teu descanso, o teu lazer, a tua meditação; já não terás hora para dedicar à família, aos amigos, ao estudo (…). Já não te pertencerás.

Os pobres, acostumados a sofrer, chamar-te-ão só em caso de urgência. Mas os ricos tratar-te-ão como escravo encarregado de remediar os seus excessos; seja porque têm uma simples indigestão, seja porque estão resfriados; farão com que te despertes e venhas a toda a pressa, logo que sintam alguma moléstia.

Terás que te mostrar interessado pelos detalhes mais comuns da sua existência; terás que lhes dizer se devem comer carne de boi ou peito de galinha, se lhes convém andar deste ou daquele modo.

Não poderás ir ao teatro nem ficar doente: terás que estar sempre pronto a acudir, quando chamado. Eras rígido na escolha de teus amigos. Procuravas o convívio de homens de talento, de almas delicadas e de bons conversadores.

Agora não poderás descartar os chatos, os pouco inteligentes, os presunçosos, os desprezíveis. O mal feitor terá tanto direito à tua assistência como o homem honrado: prolongarás vidas nefastas e o sigilo da tua profissão proibir-te-á impedir ou denunciar acções indignas das quais serás testemunha.

Acreditas firmemente que com o trabalho honrado e o estudo atento poderás conquistar uma reputação: tem presente que te julgarão, não pela tua ciência, mas pela casualidade do destino, pelo corte da tua roupa, pela aparência da tua casa, pelo número dos teus criados pela atenção que dedicas às conversas informais e aos gostos dos teus clientes.

Haverá os que desconfiarão de ti se não usas barba, outros se não procedes da Ásia; outros se acreditas nos deuses; outros se és ateu.

Gostas da simplicidade: terás que adoptar a atitude de um profeta. És activo, sabes quanto vale o tempo. Não poderás demonstrar cansaço ou impaciência: terás que escutar relatos que procedem do começo dos tempos, quando apenas se quer explicar a história de uma prisão de ventre.

Os ociosos virão ver-te pelo simples prazer de conversar: servirás de escoamento para as suas mínimas vaidades. Embora a medicina seja uma ciência incerta, que graças aos esforços de seus discípulos vai adquirindo pouco a pouco, um certo grau de certeza, não te será permitido duvidar, sob pena de perderes a confiança que em ti depositam. Se não afirmas que conheces a natureza da enfermidade, que possuis o remédio para curá-la, o povo te trocará pelos charlatães (quimbandeiros angolanos) que vendem a mentira que eles necessitam.

“Não contes com o agradecimento de teus enfermos. Quando se curam, terá sido por sua própria robustez; se morrem fostes tu o culpado.”

Enquanto estão em perigo, tratam-te como a um deus: suplicam-te, exaltam-te, enchem-te de elogios. Apenas começam a convalescer, já os estorvas. Quando se lhes fala dos honorários, aborrecem-se e denigrem-te.

Quanto mais egoístas são os homens mais solicitude exigem.

“Não penses que esta profissão tão dura te tornará um homem rico!”

Asseguro-te: é um sacerdócio, e não seria decente que tivesses os ganhos de um comerciante de azeite ou de um político.

Compadeço-me de ti se te atrai o belo: verás o mais feio e repugnante que existe na espécie humana. Todos os teus sentidos serão maltratados. Terás que encostar o ouvido em peitos suados e sujos, respirar o odor das pobres bairros, os fortes perfumes das prostitutas; terás que palpar tumores, tratar de chagas verdes de pus, examinar urina, remexer em escarros, fixar o olhar e o olfacto em imundícies, colocar o dedo em muitos lugares sujos, até nas fezes.

Quantas vezes, num belo dia ensolarado, ao sair de uma representação de Sófocles, te chamarão para atender alguém acometido de cólicas abdominais, que te apresentará um urinol nauseabundo, dizendo satisfeito: 'ainda bem que tive a precaução de não jogar fora'. Recordas então que terás que agradecer e mostrar todo o teu interesse por aquela dejecção.

Até a própria beleza das mulheres, consolo dos homens, se desvanecerá para ti. As verás pelas manhãs, desgrenhadas, desprovidas de maquilhagem, com parte dos seus atractivos espalhados pelos móveis do quarto. Deixarão de ser deusas para se converterem em seres afligidos pela miséria, sem graça. Só sentirás por elas compaixão. O mundo parecer-te-á um grande hospital, uma assembléia de seres que se queixam.

A tua vida transcorrerá à sombra da morte, entre a dor dos corpos e das almas, assistindo algumas vezes ao luto de quem está destroçado por haver perdido o pai, e, outras vezes, a hipocrisia daquele que, à cabeceira do agonizante, faz cálculos sobre a sua herança. Pensa bem enquanto há tempo.

Mas se, indiferente à fortuna, aos prazeres, à ingratidão e, sabendo que te verás, muitas vezes, só entre feras humanas, ainda tens a alma estóica o bastante para encontrar satisfação no dever cumprido; se te julgas suficientemente recompensado com a felicidade de uma mãe que acaba de dar a luz, com um rosto que sorri porque a dor passou, com a paz de um moribundo que acompanhaste até ao final; se anseias conhecer o Homem e penetrar na trágica grandeza de seu destino, então (…):

“Torna-te médico, meu filho.”

O drama que assistimos na saúde no Hospital Militar Principal de Luanda, é severamente vicioso, só não acredita quem não quer. Os médicos sepultaram na terra do exílio e do silêncio: os conselhos de Esculápio ao seu filho, a cirurgia de Ambroise Paré, a Medicina Interna de Harrison, a Fisiologia de Guyton, a Fisiopatologia de Grossman e Poth, a Anatomia de Grey, a Obstetrícia de William, a Ética, Deontologia e Direito Médica de Esperança Pina, etc…etc…etc… restaram – lhes as sobras, a arrogância e da negligência hospitalar. Os interesses materiais tomaram - nos de assalto, como marginais assaltam as suas vítimas na via pública. Os profissionais de saúde no Hospital Militar Principal de Luanda, negam todos esses princípios ante citados até o princípio do respeito a um médico igual.

Negligenciam tudo, até a opinião de médicos como eles, tratam com desdém os pacientes, nem se inferiorizam com a elevada taxa de mortalidade hospitalar, esqueceram a sua nobre missão de salvar vidas, como diz o filme, “até ao último homem”, — Narra a trajectória real do soldado para – médico, objecto de consciência — Demond Doss, que durante a Segunda Guerra Mundial, que se deu entre o Japão e os EUA. A artilharia pesada em Okinawa multiplicava as vítimas, mas não intimidou Desmond Doss — o verdadeiro para – médico militar, um para – médico soldado e homem de fé. Com a coragem e a força da oração acima de tudo, ele se recusou a procurar abrigo e carregou, um por um, seus companheiros caídos até um local seguro. Em aproximadamente cinco horas ele resgatou todos os 75 feridos naquele ataque. Este e outros actos heróicos fizeram com que ele recebesse a mais alta distinção que se pode conferir a um soldado norte-americano: “a Medalha de Honra.”

Porém, sua história não termina em 1945. Houve muitas outras batalhas e vitórias para o homem conhecido como “o mais improvável dos heróis.”

Da infância marcada por acidentes à bravura na Segunda Guerra Mundial, da trágica perda de sua esposa Dorothy às batalhas contra a surdez e o câncer, Desmond Doss, o homem para – médico militar, viveu com devoção insuperável. Devoção a seu país, a suas convicções e, acima de tudo, a seu Deus.

Nunca colocou o ser militar acima da vida, entregou – se de corpo e alma para salvar a vida dos seus compatriotas militares. O que hoje assistimos no Hospital Militar Principal de Luanda? É completamente inverso, médicos super – arrogantes, mais arrogantes que um leão que ruge na floresta. Negam todos os direitos aos doentes, até o direito de viver.

De lembrar que entre vários cenários que lá ocorrem, esse deve ser recordado como o mais horroroso, porque apesar de acontecer na pessoa de um doente - militar, o seu parente mais chegado era um médico, tanto o doente como o médico foram todos em uníssono lançados para terra do esquecimento e negligência absoluta. O doente acabou morto sem Cuidados Intensivo (…).

Homens hipócritas, que fazem do Hospital o palco das vaidades médicas, ao invés de salvar vidas, esse lugar há muito que se fez no belo local da mais profunda negligência hospitalar, transformando o Hospital Militar em “Trincheira da negligência Hospitalar.”

Após terem mandado o doente à terra do exílio e do silêncio, os mesmos terão sido atacados pelo tédio, daqui, vieram á solicitar uma autópsia (…). Que ironia é essa afinal? Um doente em estado crítico é - lhe negado os Cuidados Intensivos, ao morrer vêm virgens arrependidas querendo dar cuidados expressos em autópsia? Em que País estamos afinal? Onde os médicos não se compadecem com amor ao doente? Ao ponto de negarem Cuidados Intensivos para depois querem imputar autópsia? Onde anda a honra e a dignidade a vida humana afinal? De recordar que até para a lavagem do cadáver, os técnicos da morgue solicitaram míseros trocados (10 mil kzs), os miseráveis trocados, eram obrigatórios como o preço da lavagem do cadáver, caso contrário, forçavam os familiares a entrarem na morgue e lavarem o corpo do defunto.

Com tantos, e, outros casos, hoje, os tribunais militares e civis deveriam mover processos - crimes contra esses profissionais negligentes, que menosprezam a vida como se fosse lixo, os doentes morrem as suas mãos feito um cão jogado no lixo. Onde anda a honra aos militares? Aqueles que defendem a pátria, nunca mereceriam morrer como cães, completamente negligenciados pelos médicos.

HAJA LUZES SOBRE AS TREVAS — A SAÚDE EM LUANDA ANDA MAIS DOENTE QUE OS PRÓPRIOS DOENTES!

“João Hungulo – Médico & Jurista, Livre Pesquisador, Escritor E Poeta.”

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