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Domingo, 12 Agosto 2018 01:39

Excelentíssimo Sr Eng. Eduardo Dos Santos – um verdadeiro exemplo de valor patriótico

O mito da honra que tem da pátria seu maior orgulho nunca morre, aliás, forja no longe o sacrifício dos homens feito no curso de seus limites físicos e materiais ao longo da história. A viagem para o progresso social e cultural tem - se vocacionado na luta implacável contra hordas impossíveis que implantaram variadas formas de exploração aos mais fracos.

Por João Henrique Rodilson Hungulo

Desde então, o patriotismo se enraizou como sentimento de honra e de valor profundo à pátria, de tamanho sem medida pela terra que nascem e morrem os homens, cada vez mais profundo quando as ameaça de invasões estrangeiras à pátria é uma questão de facto, neste prisma, o sentimento patriótico do És – Presidente Excelentíssimo Sr. Eng. JES funcionou sempre como o vento que sopra sobre a atmosfera patriótica da nação angolana, transmitindo – à - amor à pátria e vontade de lutar em prol de todos os seus autênticos interesses.

O patriotismo não vem de herança, não vem de condição genética, não vem de susceptibilidade financeira ou material, é o berne de sentimento social destinado pela história dos homens à terra, é o sentimento de abnegação aos seus, que privilegia os da pátria. São as escolhas pessoais que sobrelevam os valores patrióticos de cada um. As escolhas se parecem à um homem que se atira à uma mulher em conquista, atraído pela figura da fisionomia colocando de longe o carácter, traz – a ao altar, é a miserável decepção que o receberá às portas do lar de casado, o mesmo funciona com os valores patrióticos. Os valores patrióticos são o combustível da própria nação, o caminho que o ente humano escolha para os fazer maduro determiná a sua entrega à conquista dos interesses do País, assim grandes patriotas escolheram defender a pátria e sacrificar os seus interesses, é nisso que reside a valentia do homem patriota, a de escolher o caminho certo em momentos confusos e nebulosos, sejam lá quais forem as circunstâncias.

Neste processo de construção da personalidade patriótica das nações africanas, vem ao seu lado o atributo à que chamamos inteligência dos líderes das nações, é através deste atributo que são realizadas escolhas ajustadas e coesas que darão luz ao futuro das nações, permitindo – as romper as barreiras do impossível que escurece a marcha dos seus caminhos. Reeve identificou algumas perspectivas teóricas sobre a associação entre inteligência e personalidade ao longo da história. A primeira delas é a perspectiva tradicional, segundo a qual a personalidade e a inteligência são entendidas como princípios fundamentalmente da psique separados e independentes, que apresentam apenas uma pequena e insignificante face ou aplicação. A segunda perspectiva teórica sobre a associação entre os dois domínios ainda mantém que inteligência e personalidade sãoconceptualmente independentes, mas, entende que, a personalidade influencia nas medidas de inteligência. A terceira perspectiva teórica, com um foco mais desenvolvido, preconiza que os traços de personalidade influenciam como e onde as pessoas aplicam suas habilidades intelectuais. Estas, por sua vez, proporcionam um background para a formação de interesses nacionais e individuais, preferências, atitudes e orientações para os diferentes tipos de actividades humanas sobre o sentido de si ou do País.

Os valores patrióticos são produtos do amor dos homens à pátria, e da entrega absoluta aos seus interesses, esses conhecem variadas perspectivas, e atravessam de gerações à gerações. Desde os tempos do imperialismo colonial português, o País viu – se abandonado na história de índole que mereceu de homens patriotas como o Excelentíssimo Senhor Eng. JES sua entrega devotada para salvar o País da dor ardente que tinha do colonialismo sua fonte ininterrupto. A exploração e a opressão da classe angolana pela classe colonial portuguesa, foi forte e letal, o que se fez acompanhar pela subjugação do povo angolano pelo Estado colonial português. Foi na luta contra os inimigos externos e contra o jugo estrangeiro, que os sentimentos patrióticos da conjuntura popular angolana, estenderam – se às linhas de força, ausentaram - se da retórica intelectual e alugaram – se ao uso do ferro, criaram raízes anti – coloniais. Foi através desse longo processo de sofrer e lutar que heróis como o Excelentíssimo Senhor És – Presidente Eng. JES, de magnitude excelsa, forjaram do impossível uma pátria chamada Angola e a moveram para a construção de uma Nação independente e livre.

Durante anos, o povo angolano defendeu a sua inclusão geográfica e foi até ao término do impossível em busca da independência, fez – se, presente em batalhas implacáveis contra as numerosas hordas de conquistadores que investiam a sua forma de escravatura colonial em Angola. O jugo colonial não obteve outro resultado senão fazer brilhar com um fogo mais vivo, no coração dos angolanos, o entusiasmo do patriotismo, do amor à Pátria, e do rancor à seus colonizadores, aqueles à que os reduziam o valor à vazio, ou então, colocavam o povo num zero à esquerda da vírgula.  

O fogo do patriotismo que sempre vem ardendo no cérebro da alma angolanos como o Excelentíssimo Sr. Eng. José Eduardo dos Santos, achou – se no consórcio de seus verdadeiros guardiões de honradez, José Eduardo dos Santos, António Agostinho Neto, Tchiweka, e seus prosélitos, homens lendários que nem a traça, nem a ferrugem conseguem consumir, suas entregas abnegadas, foram reflexo profundo do qual deu a luz ao patriotismo, sentido na carne e nos ossos dos angolanos.

À preço de penoso sofrimento feito ao exaurir de vidas, o Excelentíssimo Sr. És – Pr JES resguardou a honra do País, alçando a independência, ainda assim, não se deixou levar às costas da passividade, foi – lhe entregue uma nação cheia de enigmas e imprevistos, porém, contras os quais, movem – se em defesa da Nação e manteve os angolanos unidos. Vinha a guerra fria, a era do Apartheid na África - Austral, assente num regime de segregação racial que avassalava os Países do bloco sul de África Subsariana, cujo desejo os fazia reféns de novos tempos coloniais, JES acorreu – se às batalhas visando a defesa inexorável da pátria angolana, engendrou a unidade do País de Cabinda ao Cunene e do mar ao leste, servindo – se de remédio para sarar a mórbida opressão neo – colonial por que passavam os namibianos e os sul – africanos.

Concomitantemente, o desfile do sossego, não sabia precisar Angola como seu local de estadia predilecta, eram os rumores cantados pela boca das armas, blindagem de autêntico temor militar, que a pátria à tomaram de assalto ao longo de 27 anos de guerra enérgica, imitando os feitos de  aves accipitriformes em bandos que se apoderam das presas em pedaços. A luta armada redobrada por Jonas Savimbi que cobiçava atingir a cadeira da cidade Alta pela força, estava perto de fazer de Angola uma Nação dissociada nos termos geográficos, não é a toa que em 1992, Savimbi cogitava a separação de Angola de forma bilateral, era o Excelentíssimo Sr És - Presidente Eng. José Eduardo dos Santos o gibão anti – balas que apertou todas as formas de dissociação propagadas pela UNITA no passado. O Excelentíssimo Sr. Es – Presidente Digníssimo Eng. José Eduardo dos Santos deu o peito às balas, quando a desintegração do País causada pela UNITA era inegável. Nessa história esplêndida de patriotismo, o Excelentíssimo Sr. Es – Presidente Digníssimo Eng. José Eduardo dos Santos, sempre mereceu aplausos de contexto incontestável, porque sem o qual, o presente do País jamais do povo angolano havia de ser um dia. O Excelentíssimo Sr. Es – Presidente Digníssimo Eng. José Eduardo dos Santos foi o verdadeiro capitão do navio no alto – mar chamado Angola, arriscava a sua sorte no naufrágio, não deixava que o terror sinistro lhe roubasse a perseverança e a coragem de defender a nação, esteve sempre firme como no início, com a preocupante necessidade de salvar a pátria à qualquer custo possível de todas as formas de icebergue – nacional impostas pela UNITA sob auxílio estrangeira.

Foi somente pelo tão elevado sacrifício do verdadeiro capitão do navio no alto – mar chamado Angola, que Angola viu – se escapulir do extermínio e das constantes incursões do inimigo. Mesmo nas condições de discórdias nacionais que tinham da UNITA seu preceptor importante, o povo angolano sempre encontrou em dos Santo o único desfecho das conturbadas situações que passava, o Excelentíssimo Senhor És - Presidente Digníssimo Eng. José Eduardo dos Santos, era sistematicamente aliciado pelo amor ao seu povo - angolano, o que lhe era forçado a pagar a liberdade do povo com um preço que lhe viria a valer a própria vida.

Os laços históricos e sentimentos patrióticos do Excelentíssimo Senhor És - Presidente Digníssimo Eng. José Eduardo dos Santos pelo povo e sobretudo pela pátria desenvolveram-se na heróica luta travada em comum contra o regime racista do Apartheid, contra os conquistadores estrangeiros Sul – Africanos que tinham às mãos - o desejo fervoroso de omnipotências mundiais.

Superando a resistência encarniçada da reacção do Apartheid, o Excelentíssimo Senhor És - Presidente Digníssimo Eng. José Eduardo dos Santos marchou firmemente para paz definitiva, para a conquista das condições indispensáveis a uma vida verdadeiramente humana, que antes sob expressão da guerra imposta pela UNITA e o Apartheid estava longe de ser possível.  

Os heróis angolanos José Eduardo dos Santos, Agostinho Neto e seus coetâneos foram ardentes patriotas; combateram com abnegação o jugo colonial sob todas suas formas; foram amigos sinceros de todo o povo de Angola e fieis aos interesses da Nação - angolana. Dedicaram suas vidas à defesa dos interesses do povo angolano, procurando forjar uma pátria acesa de felicidade que se faz presente na vida do angolano, mas foi a guerra de duração ímpar que privou tudo em Angola, transformando o país numa vila destruída que somente lhe sobejava o pó de ossos secos.  

O patriotismo do Excelentíssimo Senhor És - Presidente Digníssimo Eng. José Eduardo dos Santos está exprimido nos interesses e na esperança que anda atada à convivência das massas populares angolanas, está indissociavelmente ligado à luta por uma paz definitiva em Angola, à queda do regime do Apartheid, à libertação da Namíbia e da África do Sul, bem como a vinda de uma democracia expressa na unidade nacional, aoequilíbrio geopolítico vigente hoje na República dos Grandes - Lagos, ao processo continuado de progresso angolano visado em primeiro plano na reconstrução de um País destruído pela força das armas durante 27 anos, na desminagem das campinas que se transformaram em paióis de minas anti – pessoais e anti - tanques, no sobrevir de uma Nova Angola, Dos Santos é o verdadeiro ícone da paz e da reconciliação nacional, sem o qual, esses fenómenos seriam totalmente inatingíveis. Dos Santos é a referência da paz que se vive em Angola.

Entre os melhores filhos de todos os tempos de Angola, os heróis pela liberdade da pátria, os lutadores por uma Angola cada vez melhor, independente e continuamente à realizar José Eduardo dos Santos, António Agostinho Neto, Lúcio Lara (Tchiweka) e outros tantos, estavam arraigados das ideias revolucionárias angolanas e, sob a bandeira da liberdade, independência e da paz definitiva, combateram o colonialismo e a invasão estrangeira, lutaram para livrar o povo da trágica história do passado que fazia da amargura pior que a morte o único nutriente para alimentar a esperança do povo, colocara o povo à dispor de novos tempos longe da dominação da tirania, da sujeição e da vontade estrangeira de tomar os solos angolanos à palco de angústia.

José Eduardo dos Santos defendeu a dignidade nacional do povo e o desenvolvimento da cultura de seu país – Angola. Combateu, com perseverança, os vestígios petrificados de um passado de guerra. A barbárie das armas inimigas nem o valor à vida soube dar; ridicularizava impiedosamente a vida dos angolanos, pregava incansavelmente a desonra nas aldeias, matava à pau ou à machadadas. José Eduardo dos Santos foi o paracetamol para amainar as dores cauterizadas na infeliz e sórdida circunstância do passado angolano. Livrou um País vendido à uma época depravada que fazia exemplo à uma manada de bois à caminho do matadouro.

A época em que José Eduardo dos Santos assumiu o poder junto do saudoso presidente Neto, era uma época de marcas à cheiro de incoerências sócio – políticas e bélicas em Angola, uma época de delicado juízo, de agitações bélicas soberbas à par de uma era do impossível, cujo horror destaadvinda estava divulgado em toda geografia do País. Nessa época o papel patriótico de José Eduardo dos Santos manifestou – se com força particular na conservação da unidade do País, moveu – se para a luta contra a invasão estrangeira imposta pelo Apartheid sob mão forte da UNITA. Nessa época o intento imperialista do Estado Sul – Africano referia-se à abater Angola e a constituir pertença de Jonas Savimbi que avocava um País à seu domínio sob tutela de hostes estrangeiras separatistas.

José Eduardo dos Santos fez do seu profundo sofrimento num embaixador que culminou por dar por nascida a paz definitiva no plano angolano. José Eduardo dos Santos encaminhou o País à realização do desejo mais elevado de todos os angolanos residentes dentro ou fora dela, José Eduardo dos Santos é a marca da liberdade para o povo da Namíbia e da África do Sul, dele adveio a democracia em Angola, a libertação de Nelson Mandela que andava amarrado entre grades das masmorras do regime do Apartheid. José Eduardo dos Santos foi o factor decisivo para a eliminação completa de toda a forma de conflito de natureza interna ou externa.

Foi nos dias tempestuosos da grandeza da história angolana que esse grande filho da pátria elevou – se à defesa da terra, moveu a pátria à Nação. O patriotismo era seu poderoso instrumento de defesa da paz definitiva, da reconstrução de um País desmoronado pela guerra há quase 27 anos, desde 1975 à 2002. A questão histórica de José Eduardo dos Santos como o filho de Angola que mais a defendeu em momentos impossíveis o faz num homem de brilho singular, com estratégias inéditas, num patriota excepcional para Angola.

Não há dúvida que qualquer líder que tenha de vir na era pós – Dos Santos sentirá as pisadas por que passou ao longo da história que culminou com o fim de uma era brumosa e vadia entre o fumo dos canhões e a poeira das balas. Uma era da misteriosa história dos carnificinas à sangue frio, uma era que deixou feridas que custarão apagar no coração dos angolanos de carne e osso que receberam as lições dos conflitos de natureza bélica.

José Eduardo dos Santos cortou o cordão umbilical de uma era inimiga do bem, destruiu todas as formas de inimizade à pátria – Angola, arquitectou uma paz duradoura, deu à Angola um novo amanhã, enxugou as lágrimas do passado que faziam cativo o povo angolano numa esquina do precipício fúnebre. Defendeu para Angola a causa da paz e da segurança regional. A sua calma e serenidade são actos lendários, incapazes de estarem ao alcance de homens comuns, é de gente que exerce génio de grandeza e dignidade inatas, como escreveu o grande poeta Dr. António Agostinho Neto:

“Eu sou. Existo

As minhas mãos colocaram pedras

Nos alicerces do mundo

Tenho direito ao meu pedaço de pão

Sou um valor positivo

Da humanidade

E não abdico,

Nunca abdicarei” – Afirmação em renúncia impossível.

Na perspectiva de José Eduardo dos Santos, a defesa da soberania angolana que se restringia na luta contra os conflitos internos e externos, assumiu um valor vital para o patriotismo e o nacionalismo angolano.

A guerra mais espaçada de África edificara em Angola raízes bastante profundas, feita por interesses estrangeiros das super-potências bélicas EUA e Rússia, para a dominação dos povos de África, se fazia cumprir as palavras do saudoso presidente Neto:

Angola é e será por vontade própria, a trincheira firme da revolução em África”.

A luta dos imperialistas pela dominação do mundo não mais se limitava ao desejo de arrancar de seus concorrentes as colónias, as esferas de influência ou uma parte de territórios; ela abrangia acima de tudo, os esforços para a liquidação da independência e da soberania das nações há muito tempo constituídas historicamente. Tais são as consequências extremamente perigosas para o destino dos povos, consequências essas, a que leva a acção da lei económica fundamental do capitalismo actual. Nesta sorte, o Excelentíssimo Sr. Eng. José Eduardo dos Santos é um verdadeiro exemplo de valor patriótico para Angola e as demais nações africanas.

Bem – haja  ao grande patriota!

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