O hospital abriu, entretanto, um inquérito-interno e sexta-feira foi alvo de uma ação de fiscalização da Entidade Reguladora da Saúde que poderá vir a multar a instituição.
São as primeiras consequências de uma investigação jornalística que detetou vários crimes punidos com pena de prisão.
Joana Neto nunca conclui a especialidade de ginecologia/obstetrícia, mas trabalhava há 16 anos no Amadora Sintra sempre no bloco de partos.
Era lá que realizava partos a cidadãs angolanas sem serviço nacional de saúde às quais cobrava comissões ilícitas que oscilaram entre os mil e os 2 mil euros.