"Por favor, sem medo de me ofender, me chame de negra. Eu amo. E se for com carinho pode me chamar de neguinha. Eu sou negra, nasci negra, vou morrer negra e tenho muito orgulho da minha cor". O desabafo é da angolana Ilda Isabel Lando, de 23 anos, que mora em Campo Grande há duas décadas, e foi postado por ela nas redes sociais na segunda-feira (25).