O ministro disse que as empresas, ao invés de prestarem serviços em pequenos trabalhos, devem obter mais capacidade técnica e financeira para aproveitar outras oportunidades que exigem maior complexidade.
O ministro, que discursava na abertura do “Fórum de Fornecedores do Sector Petrolífero”, em Luanda, pediu às empresas angolanas que se tornem mais competitivas e profissionais para que possam acompanhar os novos desenvolvimentos tecnológicos.
Actualmente estão registadas três mil empresas nacionais, sendo parte delas vocacionadas à actividade de prestação de serviços e outras à produção, perfuração e áreas técnicas.
Botelho de Vasconcelos disse esperar que surja no futuro de Angola “uma classe empresarial forte e mais parcerias lucrativas para as empresas nacionais e estrangeiras.”
Macauhub/AO24