O Tribunal de Caen, norte de França, condenou dois membros da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) a penas de prisão por falsificação de documentos e auxílio a imigração ilegal, revelaram hoje à Lusa os advogados de defesa.
O MPLA apresenta a 10 de fevereiro a sua agenda política para 2018, mas sem esclarecer sobre a possibilidade de realização de eleições para a presidência daquele partido angolano, ocupada desde 1979 por José Eduardo dos Santos.
A alegada prática de execuções sumárias pela polícia angolana foi hoje rejeitada pelas autoridades, que alertam, contudo, que a polícia não permitirá "que a coberto dos direitos humanos" deixe de cumprir o seu papel "com as devidas ponderações".
Três foram detidos por 30 minutos e polícia recorreu a cães e porretes para impedir o protesto. A polícia angolana dispersou na manhã desta sexta-feira, 26, uma manifestação de cerca de 30 estudantes em Luanda que protestavam contra o pagamento de “gasosa”, cobranças ilegais durante o período de inscrições e matrículas nas escolas públicas.
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos de Angola disse hoje que vão ser admitidos este ano 60 novos juízes e está ainda em estudo a possibilidade para a admissão também de novos oficiais de Justiça.
O preço para comprar divisas continua a derrapar nas ruas de Luanda, mas abaixo da depreciação do kwanza face às moedas norte-americana e europeia provocada pela introdução, este mês, do novo regime flutuante cambial.
Um grupo de estudantes angolanos convocou para hoje, em Luanda, uma marcha contra a "gasosa" escolar, denunciando essas cobranças ilegais durante o período de inscrições e matrículas, e pedindo "punição aos infractores".
“Um dos agentes ameaçou-me assim: ‘Se tu não mostrares onde está o teu cunhado, vamos queimar-te e vamos deitar o teu corpo onde ninguém te vai achar e vamos queimar a casa onde vive a tua família.’”, conta Abel Bernardo Cambolo, de 15 anos, sobre o seu calvário às mãos dos agentes do Serviço de Investigação Criminal.
O Governo angolano admite a possibilidade de uma auditoria à dívida pública, que ultrapassou em 2017 os 67% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, conforme reclama a UNITA, maior partido da oposição.